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Política

Eduardo Cunha e relator da reforma participam de audiência em MS

Leonardo Rocha | 13/04/2015 15:01
Eduardo Cunha participa de reunião sobre reforma política na Assembleia (Foto: Marcelo Calazans-Arquivo)
Eduardo Cunha participa de reunião sobre reforma política na Assembleia (Foto: Marcelo Calazans-Arquivo)
Relator da reforma política, Marcelo Castro, retorna a Campo Grande após um mês, para debater a proposta (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Relator da reforma política, Marcelo Castro, retorna a Campo Grande após um mês, para debater a proposta (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)

O presidente da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o relator do projeto da reforma política, Marcelo Castro (PMDB-PI), participam de audiência pública, na Assembleia Legislativa, no próximo dia 24 de abril, no período da manhã. A intenção é discutir as possíveis mudanças nas próximas eleições, recebendo as sugestões dos parlamentares do Estado.

O deputado federal Carlos Marun (PMDB) explicou que esta visita tem justamente o objetivo de ouvir as reivindicações e posições dos parlamentares de Mato Grosso do Sul, assim como outras lideranças que desejem dividir suas posições sobre a reforma política.

Marun ponderou que na visita que o relator da reforma, o deputado Marcelo Castro, fez em Campo Grande, no último dia 21 de março, ele pôde apenas falar com estudantes e lideranças do PMDB, na reunião estadual do partido, mas que desta vez o debate será mais amplo e multipartidário.

“Será uma ótima oportunidade para debater este assunto aqui no Estado, além disto o relator virá acompanhado pelo presidente da Câmara (Deputados), que quer ouvir nossas sugestões. Outro ponto principal é que agora a proposta já está mais formalizada, eles poderão mostrar em que pontos já evoluímos”, disse Marun.

No último evento que teve a reforma política, como debate, o item que gerou mais divergências foi o financiamento de campanha. Existem aqueles que defendem o financiamento público, outros já preferem uma regra mista, além daqueles que preferem um teto limite para doações privadas, sendo estas apenas individuais e não feito por empresas.

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