Governador, ministra, prefeita e bancada federal repudiam ataque a Trump
Autoridades usaram as redes sociais para protestar contra violência política sofrida por ex-presidente dos EUA
Representantes de Mato Grosso do Sul usaram as redes sociais nas últimas horas para manifestar solidariedade ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, após ele ter sido vítima de um atentado neste sábado (13), durante um comício público.
“Repudiamos e condenamos a violência do atentado contra o ex-presidente dos EUA, Donald Trump. A democracia precisa ser um espaço de liberdade, diálogo e construção de uma sociedade mais justa e próspera”, publicou o governador Eduardo Riedel (PSDB).
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, também condenou a ação que repercutiu no mundo. “Toda violência política macula a democracia e deve ser condenada duramente. Minha solidariedade ao ex-presidente Trump. Que tristeza, mais esse episódio de violência contra um candidato no curso de sua campanha”.
O tema foi o mesmo abordado pela prefeita Adriane Lopes (PP) em uma publicação no Instagram. “A violência que Donald Trump sofreu é inaceitável. A intolerância política deve ser debatida no campo das ideias, não por meio de atos criminosos. Desejo uma recuperação rápida e que o processo eleitoral seja respeitado!”, acrescentou.
Bancada federal – Dos 11 representantes do Estado no Congresso Nacional, apenas sete haviam se posicionado até a tarde deste domingo (14). A senadora Tereza Cristina (PP) ressaltou que “a violência política é inaceitável sempre, em qualquer parte do mundo. Ainda mais no país que é exemplo de democracia e liberdade. Toda nossa solidariedade ao candidato Trump e que a justiça e a paz prevaleçam na campanha presidencial dos Estados Unidos”, pontuou.
Opinião compartilhada com o senador Nelsinho Trad (PSD) que publicou no X, antigo Twitter, que repudia "veementemente toda forma de violência. Precisamos de diálogo e respeito, não de agressões. A democracia se fortalece com debates construtivos e não com ataques".
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL) fez um vídeo comparando a situação com o episódio da facada no ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2018. “Tiros disparados durante o comício de Trump. Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local”.
Amigo de partido, Marcos Pollon, reprisou o momento dos ataques a Bolsonaro e Trump em uma montagem de fotos. “Os inimigos da democracia e da liberdade têm algo em comum: quando não convencem o povo de que você é a coisa ruim que eles diziam, eles tentam te matar”, disparou.
Já Geraldo Resende (PSDB) repudiou a tentativa de assassinato do pré-candidato à Casa Branca. “A disputa eleitoral deve ocorrer no campo da democracia e nas urnas. Não importa a ideologia política. A violência precisa ser combatida e o livre pensamento respeitado”, complementou.
O deputado federal Beto Pereira (PSDB) disse que repudia a ação e que o ato “fere os princípios fundamentais da democracia e da justiça. A violência não pode e não deve ser uma ferramenta de expressão política. Defendemos o diálogo, o respeito às instituições e a preservação da paz como pilares essenciais para a convivência civilizada e o progresso da sociedade”.
Mesmo discurso utilizado por Camila Jara (PT), que rejeitou a ação de violência política. “Nós, defensores da democracia, sempre vamos recorrer ao diálogo não importa a situação. O que houve com Trump é fruto de um sistema que valoriza a violência, a política precisa ser feita com paz, respeito e empatia”.
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