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Política

Mandetta diz que pode fechar uma terceira via junto com o PSDB para 2014

Leonardo Rocha | 31/07/2013 09:10
Deputado que preside o DEM no Estado destaca que parceria com PSDB pode ser uma terceira via (Foto: Arquivo)
Deputado que preside o DEM no Estado destaca que parceria com PSDB pode ser uma terceira via (Foto: Arquivo)

O deputado federal e presidente estadual do DEM, Luis Henrique Mandetta (DEM), afirmou que seu partido pode fechar aliança com o PSDB e formar uma terceira via política em Mato Grosso do Sul.

Ele declarou que a população se cansou da polaridade entre PT e PMDB e quer novos quadros políticos que busquem renovação e novas idéias para o Estado. “As manifestações e protestos por todo país mostraram que a população quer mudanças, temos que dar esta opção aos eleitores, Campo Grande mostrou na ultima eleição que preferiu sair do comum e apostar em outro grupo político”, destacou o democrata.

Mandetta ressaltou que as conversas com o PSDB estão adiantadas e uma possível parceria pode ser fechada no futuro. “Estamos estudando este caminho, se tornar uma terceira via, vamos ouvir a população e saber quais são suas prioridades”, afirmou. O deputado apontou que o DEM poderá indicar o nome para o Senado e Reinaldo Azambuja (PSDB) ser o candidato ao governo estadual. “Esta composição pode ser feita, seria interessante”.

Ele ponderou que o DEM tem vários nomes para participar desta chapa, entre eles o deputado estadual Zé Teixeira (DEM). “Ele foi o deputado estadual mais votado no interior, tem força política comprovada”, indicou. Em relação ao PMDB, antigo aliado do DEM no Estado, Mandetta destacou que não há nenhuma conversa em andamento. “O PMDB está no divã, não temos contato por enquanto”.

Criticas – O deputado ainda aproveitou para fazer críticas à carga tributária cobrada no Estado, que segundo ele, “sufoca” os empresários e aqueles que desejam investir na região. O democrata ressaltou que o novo “comandante” deve buscar políticas sociais e ter projetos para três pontos importantes: Saúde, segurança pública e geração de empregos. “Temos que capacitar os jovens e estabelecer um diálogo maior com a população”, ressaltou ele.

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