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Política

Nelsinho formaliza convite ao PSB e oferece vice e suplência do Senado

Josemil Arruda | 15/05/2014 15:53
Nelsinho disse que teve aval do Diretório Regional do PMDB para a aliança (Foto: arquivo)
Nelsinho disse que teve aval do Diretório Regional do PMDB para a aliança (Foto: arquivo)

O pré-candidato a governador do PMDB, Nelsinho Trad, enviou convite oficial ao presidente estadual do PSB e prefeito de Dourados, Murilo Zauith, para compor coligação eleitoral, indicando o vice e um nome para suplente do Senado. “Ressalta-se anda que vamos assumir o palanque do pré-candidato a Presidência da República, senhor Eduardo Campos”, diz Nelsinho no convite enviado ao PSB com a data de hoje.

Nelsinho Trad enalteceu o fato de o PMDB ter lhe dado há cerca de 10 dias carta branca para negociar alianças eleitorais quanto às vagas de vice-governador e suplência para o Seando. “O PMDB faz as coisa construídas dentro do partido, para ter resultado. E a diretoria do PMDB me deu autonomia há cerca de 10 a a15 dias para poder viabilizar essas alianças com as vagas do governo e do senado”, revelou o ex-prefeito.

A partir dessa formalização de convite para coligação, segundo Nelsinho, o próximo passo é aprovação nas convenções partidárias. “Temos de levar isso para nossos delegados do PMDB para referendar, assim com PSB também. Tanto em relação a nós quanto a eles é uma necessidade, em função de como o quadro está colocado. A Dilma e o Aécio já têm palanques aqui e nós vamos abraçar Eduardo Campos e com grande incentivo de um grande corrente no PMDB”, disse o pré-candidato a governador.

Relação com Murilo – Indagado como está o relacionamento com o presidente estadual do PSB, Murilo Zauith, o ex-prefeito respondeu: “Tenho conversado com ele praticamente todos os dias. Está excelente”.

Nelsinho Trad lembrou que boas relações com todo mundo, inclusive com adversários, observando que também foi assim na sua eleição para prefeito de Campo Grande. “Sou difícil de ter problema com alguém. Até com meus adversários me dou bem. Na minha eleição para prefeito só teve uma ação judicial. O Saraiva tinha colocado uma placa onde não podia. O meu advogado ficou até constrangido de cobrar honorários, porque quase não trabalhou”, disse.

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