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Política

Senadores de MS votaram pela perda dos direitos políticos de Dilma

Leonardo Rocha | 31/08/2016 13:54
Pedro Chaves votou da mesma forma nas duas questões (Foto: Agência Senado)
Pedro Chaves votou da mesma forma nas duas questões (Foto: Agência Senado)
Simone votou pela perda dos direitos de Dilma Rousseff (Foto: Agência Senado)
Simone votou pela perda dos direitos de Dilma Rousseff (Foto: Agência Senado)
Moka também se posicionou pela inegibilidade da petista durante oito anos (Foto: Agência Senado)
Moka também se posicionou pela inegibilidade da petista durante oito anos (Foto: Agência Senado)

Os três senadores de Mato Grosso do Sul, Simone Tebet (PMDB), Waldemir Moka (PMDB) e Pedro Chaves (PSC) também votaram a favor da perda dos direitos políticos de Dilma Rousseff (PT), pelo período de oito anos, mas desta vez, por não atingir dois terços dos parlamentares, esta proposição foi negada.

Dos 81 senadores, 42 se posicionaram a favor da perda dos direitos políticos, 36 se posicionaram contra esta punição e três se abstiveram da decisão. Como eram necessários 54 (votos), a ex-presidente poderá ocupar funções públicas após deixar o Governo Federal.

Foi definido que o julgamento final seria dividido em duas partes, onde os senadores primeiro responderiam a pergunta se Dilma cometeu os crimes de responsabilidade. Depois questionava se ela ficaria inabilitada para o exercício de qualquer função pública, durante o prazo de oito anos.

Na primeira questão, 61 senadores foram favoráveis, confirmando a cassação de Dilma Rousseff (PT) do cargo de presidente. Já na segunda pergunta, como foram apenas 42 votos, os direitos políticos da petista foram mantidos. Os senadores de Mato Grosso do Sul votaram da mesma forma em ambas as votações.

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