ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  16    CAMPO GRANDE 26º

Cidades

Foragido é morto com quatro tiros em frente ao Parque Ayrton Senna

A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para a Santa Casa

Fernanda Palheta e Clayton Neves | 29/06/2019 07:21
Caso foi registrado como homicídio na Depac Piratininga (Foto: Kisie Ainoã)
Caso foi registrado como homicídio na Depac Piratininga (Foto: Kisie Ainoã)

Foragido da Justiça, Frank Johnny de Oliveira Rios, de 25 anos, foi morto com quatro tiros na noite desta sexta-feira (28), na rua Rua Arapoti, próximo ao Parque Ayrton Senna, no Aero Rancho, em Campo Grande. Segundo o boletim de ocorrência, os tiros atingiram o rosto, o tórax e os dois braços da vítima, que estava chegando em casa.

Ele foi encontrado sentado no meio-fio, ensanguentado, próximo a segunda entrada do Parque.  Familiares e moradores da região pediram socorro a uma viatura que fazia ronda no local.Ainda consciente, Frank relatou a polícia que os tiros foram disparados por um homem identificado como "Nego", com quem tinha uma rixa.

A vítima foi socorrida e levada da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Cophavilla para a UPA Aero Rancho. Em seguida foi encaminhada em estado grave para a Santa Casa. Frank morreu depois da consulta feita no Hospital.

Frank estava foragido do Centro Penal Agro-Industrial Gameleira desde o dia 29 de maio. Conforme o delegado plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga, José Roberto, a vítima tem uma longa ficha criminal. Com passagem por furto, porte de arma, roubo a mão armada e tentativa de homicídio.

O delegado ainda informou que a maioria dos crimes foi cometido quando a vítima tinha menos de 18 anos. "Todo esse histórico já ajuda a polícia a traçar uma linha de investigação do caso", apontou o delegado plantonista. A polícia já tem um suspeito do crime, um jovem de 18 anos. 

O caso foi registrado na Depac Piratininga como homicídio simples. Equipes do Goe (Grupo de Operações Especiais) já estão nas ruas para investigar o caso.

Atualizada às 7h35 para acréscimo de informação

Nos siga no Google Notícias