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Cidades

Ações revertem quadro e MS avança no combate à mortalidade infantil, diz governo

Estado defende que ampliou o acesso à água tratada e à rede coletora de esgoto e o combate ao mosquito transmissor se deu através do plano emergencial e ações permanentes de combate ao vetor

Gabriel Neris | 18/07/2018 18:47

O governo do Estado aponta que houve redução nos índices de mortalidade infantil em Mato Grosso do Sul e avançou seis posições no ranking nacional entre 2015 e 2017. Levantamento sobre Sustentabilidade Social divulgado pelo CLP (Centro de Liderança Pública) informa que o Estado passou da 16ª para a 10ª colocação.

O poder Executivo aponta que a redução é atribuída à universalização das ações de saneamento básico e o programa de prevenção ao zika vírus. O Estado defende que ampliou o acesso à água tratada e à rede coletora de esgoto e o combate ao mosquito transmissor se deu através do plano emergencial e ações permanentes de combate ao vetor.

Segundo o governo, o Ministério da Saúde explica que o indicador foi afetado pela redução de 5,3% na taxa de nascimento ocasionada pelo adiamento da gestação diante da epidemia de zika, colocando o Brasil em situação de emergência sanitária.

Ainda conforme o relatório, muitas das mortes infantis foram causadas por doenças que poderiam ter sido evitadas caso não tivesse ocorrido a perda de renda das famílias, estagnação de programas sociais e cortes na saúde públicas.

O Estado defende que nos últimos três anos apresentou redução gradativa no pilar da Sustentabilidade Social, formado por 14 indicadores, entre eles o da mortalidade infantil. O Estado obteve nota 70,0, enquando a média nacional é de 51,0. No indicador de mortalidade infantil, foi atribuída a nota 64,1, acima da média nacional, que foi de 49,1;

O governo do Estado aponta ainda que houve avanço de três posições em relação ao indicador de acesso à água tratada, atingindo a 7ª colocação, e subiu de 14º para 13º lugar no indicador do acesso à rede coletora de esgoto, segundo o levantamento do CLP.

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