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Cidades

Após 7 dias, PC ainda não detalha assalto à casa de Trad

Redação | 13/05/2009 10:07

Sete dias após o assalto ocorrido à casa do prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), a Polícia Civil, que investiga o caso, ainda não detalha o que já foi apurado sobre o crime.

Para o prefeito, a Polícia precisa esclarecer com urgência o crime, independente que os envolvidos sejam integrantes do PCC ou não. Segundo Nelsinho, o roubo precisa ser esclarecido "nos seus mínimos detalhes". De acordo com ele, é fundamental que a imprensa pressione a Polícia para que o assalto seja esclarecido.

Cinco pessoas estão presas suspeitas de envolvimento no crime. Uma delas é um homem identificado como Anderson. Ele é apontado como mandante do crime e integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital). Outro preso é um adolescente.

Eles e mais dois homens foram presos no sábado, dia 9, na Vila Margarida, em Campo Grande. Na casa do menor a Polícia encontrou armas, provavelmente usadas para render o prefeito. Os quatro assaltantes levaram jóias e dinheiro.

Na sexta-feira, 8, foi preso Ailton Lira Fogaça dos Santos, também tido inicialmente como suspeito. No entanto, o Garras diz que as investigações apontam que ele pode não ter participação.

O assalto ocorreu por volta de 19h30 de terça-feira passada, dia 5. O prefeito, o motorista e outro funcionário foram rendidos por quatro homens armados. As vítimas tinham acabado de chegar na residência, que fica na esquina das ruas da Paz e Paraíba.

O motorista e o outro funcionário foram os primeiros, porque estavam em frente à casa. O prefeito foi rendido em seguida, quando já estava no interior da residência.

Todos foram amarrados. O prefeito chegou a ser agredido. Os bandidos queriam dinheiro, mas não encontraram e roubaram jóias, dinheiro, fotos

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