Após perder perna em acidente, policial luta para comprar prótese especial
Para voltarà rotina, mecanismo precisa ser articulado e específico; Material não é oferecido pelo SUS
Quase quinze dias após o acidente que fez o policial civil Maki Carvalho Lanzarini, 33 anos, ter a perna amputada, o servidor luta para conseguir uma prótese específica para voltar a trabalhar. O mecanismo não pode ser o oferecido gratuitamente pelo SUS (Sistema único de Saúde), pois não possuir articulação.
Segundo o policial, a prótese só permite uma locomoção simples e limitada, o que não ajuda no exercício da profissão e práticas esportivas. Para conseguir comprar o material, Maiki precisa de R$ 100 mil.
"A prótese para retorno às atividades normais de esportes e da particularidade do meu serviço é somente no particular".
O acidente aconteceu no cruzamento da rua Ceará com a Amazonas, no dia 14 de fevereiro, durante as férias do agente. Ele estava jantando com a namorada em um espetinho e retornava de moto para casa, na Vila Nasser, quando foi atingido por um Volkswagen Voyage.
Apesar do cenário, Maki está esperançoso que vai conseguir o componente artificial e voltar a vida normal. “Tá difícil lidar com a dor, mas o psicológico está bom”. O policial está aos cuidados da mãe, em um apartamento sem elevador.
Ele conta que a rotina tem sido cansativa, embora só consiga ficar deitado. "Somente em casa, deitado, pois a perna amputada deve ficar sempre para cima. Saio apenas para exame, consulta médica".
Para conseguir o valor da prótese, Mike está fazendo uma vaquinha on-line. A meta é conseguir o recurso em até 60 meses. Quem quiser ajudar pode entrar nesse link e contribuir.
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