Capital espera aval da Caixa para dar continuidade a corredores de ônibus
Até o momento, foram investidos R$ 30 milhões referentes ao empréstimo contratado em 2012
Mais agilidade no transporte coletivo é uma das melhorias esperadas com a implantação dos corredores de ônibus em avenidas de Campo Grande. Há quase uma década a Capital espera para concluir as obras previstas, a princípio, para seis vias. Perto do término da etapa nas ruas Brilhante e Guia Lopes, a prefeitura agora precisa do aval da Caixa Econômica Federal para dar continuidade ao projeto já iniciado em 3 avenidas.
O investimento, de cerca de R$ 30 milhões, foi contratado em 2012 e suficientes, até o momento, para iniciar obras também na Avenida Brilhante e na Rua Bahia, na região central.
De acordo com o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Janine de Lima Bruno, os corredores das ruas Brilhante e Guia, lopes, na região sudoeste da Capital, serão os primeiros a serem ativados, embora não tenham data definida.
As estações de embarque foram implantadas e alguns ajustes relacionados a drenagem ainda são feitos em ruas adjacentes. “Estamos ajustando a programação semafórica e em uma das estações de embarque ainda falta cobertura”, explicou.
No trecho, de apenas uma mão, os motoristas de ônibus ainda executam a rota antiga, portando, utilizando as faixas da direita, no sentido bairro-centro. O corredor foi construído do lado oposto, o que altera, por exemplo, o número de vagas para estacionamento. As estações de embarque foram implantadas entre uma faixa e outra.
Na Rua Bandeirantes, obras de recapeamento foram concluídas, mas reparos relativos a drenagem ainda são feitos. A estrutura especial para o pavimento do corredor também foi implantada, mas as estações de embarque não começaram a serem instaladas.
Última obra a ser iniciada, em novembro de 2019, o corredor da Rua Bahia, conforme o secretário de Infraestrutura e Transporte Público, Rudi Fioresi, está com a parte de estrutural concluída e aguarda a instalação das estações.
Investimento - A implantação de 69 quilômetros de corredores de ônibus, com estações de pré-embarque, vai melhorar a qualidade do transporte coletivo de Campo Grande, serviço utilizado diariamente por 220 mil pessoas. A velocidade média percorrida pelos ônibus deve subir de 16 para 24 quilômetros, reduzindo o tempo de viagem, reduzindo o tempo de espera dos usuários.
A estrutura é uma exigência da lei federal 12.587 de 2012, que obriga cidades com mais de 20 mil habitantes terem um plano diretor de transporte e mobilidade. O da Capital foi feito em 2009 e atualizado em 2015.
Em 2012, a prefeitura contratou um empréstimo junto à Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 120 milhões, para implantação dos corredores sudoeste, sul e norte.
Alvo de polêmicas entre os comerciantes, principalmente por reduzir as vagas de estacionamento, o projeto original não pode ser desfigurado, pois, além de renunciar a uma estrutura que vai melhorar a qualidade do transporte, aleterar poderia provocar prejuízo aos cofres públicos.
O município teria de de devolver o dinheiro já aplicado e deixaria de receber o valor remanescente do empréstimo, R$ 90 milhões. Sem este dinheiro, o município não teria recursos para recapear e implantar corredores nas avenidas Marechal Deodoro, Calógeras e Gury Marques.
Investimento - A implantação de 69 quilômetros de corredores de ônibus, com estações de pré-embarque, vai melhorar a qualidade do transporte coletivo de Campo Grande, serviço utilizado diariamente por 220 mil pessoas. A velocidade média percorrida pelos ônibus deve subir de 16 para 24 quilômetros, reduzindo o tempo de viagem, reduzindo o tempo de espera dos usuários.
A estrutura é uma exigência da lei federal 12.587 de 2012, que obriga cidades com mais de 20 mil habitantes terem um plano diretor de transporte e mobilidade. O da Capital foi feito em 2009 e atualizado em 2015.
Em 2012, a prefeitura contratou um empréstimo junto à Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 120 milhões, para implantação dos corredores sudoeste, sul e norte.
Alvo de polêmicas entre os comerciantes, principalmente por reduzir as vagas de estacionamento, o projeto original não pode ser desfigurado, pois, além de renunciar a uma estrutura que vai melhorar a qualidade do transporte, haverá prejuízo aos cofres públicos.
O município terá de devolver o dinheiro já aplicado e deixará de receber o valor remanescente do empréstimo, R$ 90 milhões. Sem este dinheiro, o município não teria recursos para recapear e implantar corredores nas avenidas Marechal Deodoro, Calógeras e Gury Marques