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Capital

Detran vai intensificar blitz educativas e de fiscalização, diz Hashioka

Paulo Nonato de Souza e Anahi Gurgele Anahi Gurgel | 25/09/2017 11:06
O diretor-presidente do Detran, Roberto Hashioka (à esquerda), durante o evento desta segunda-feira na Governadoria (Foto: Anahi Gurgel)
O diretor-presidente do Detran, Roberto Hashioka (à esquerda), durante o evento desta segunda-feira na Governadoria (Foto: Anahi Gurgel)

O diretor-presidente do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), Roberto Hashioka, anunciou nesta segunda-feira, 25, que o órgão vai intensificar as blitz educativas e de fiscalização para coibir acidentes de trânsito por falha humana, como imprudência, excesso de velocidade, desrespeito à sinalização, consumo de bebidas alcoólicas e uso de celular ao volante.

“Vamos trabalhar pela redução desses atos e suas consequências que provocam vítimas no transito”, afirmou Hashioka, durante a solenidade de encerramento da Semana do Trânsito, na Governadoria, em Campo Grande.

No cargo desde o dia 01 deste mês, Roberto Hashioka afirmou que não pretende mudar a estrutura atual do órgão nem mexer no corpo técnico e quadro de funcionários.

“Fizemos o nosso planejamento e vamos manter o corpo técnico, todos os funcionários e aproveitar a estrutura atual do Detran, aparelhos e equipamentos para contribuir com o controle do trafego e do transito em Mato Grosso do Sul, principalmente com ações voltadas aos motoristas, porque 90% dos acidentes ocorrem por falha humana”, disse Hashioka.

Histórico – Roberto Hashioka é engenheiro civil, 60 anos, natural de Tupã (SP), servidor de carreira da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), foi prefeito de Nova Andradina por três mandatos e entre os anos de 2011 e 2012, comandou a Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul).

Ele assumiu no lugar de Gerson Claro Dino, que pediu demissão após ser alvo da Operação Antivírus, que realizou 12 prisões, incluindo o próprio Gerson Claro, já solto.

A operação foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado) no dia 29 de agosto, por suspeita de crimes de corrupção ativa e passiva, fraude à licitação, peculato e organização criminosa.

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