Diante de casos de gripe, transporte escolar pede uso de máscaras
Sindicato pede para que os pais enviem os filhos com máscaras para a escola
Unidades de saúde lotadas, leitos hospitalares totalmente ocupados e tendência de aumento nos casos de gripe estão preocupando os motoristas de transporte escolar em Campo Grande. Profissionais que prestam serviço particular e nas áreas rurais, temem uma crise parecida com a pandemia de covid-19, apesar dos números serem extremamente menores.
Em um comunicado, o Sintems (Sindicato dos Transportadores Escolares de Mato Grosso do Sul) solicita aos pais ou responsáveis embarquem as crianças nos veículos com uso de máscara e que os motoristas ofereçam álcool para higienização das mãos.
Mesmo com todos os alertas das secretarias de saúde, o presidente do sindicato, Rodrigo Armôa, disse ao Campo Grande News que as pessoas ainda não estão tomando os devidos cuidados.
“Estou há oito anos no Sindicato e foi aterrorizante o que passamos na pandemia. Tanto que houve a diminuição de 30% da demanda e receio de enfrentar outra crise, pois com o aumento dos casos as crianças voltam a estudar em casa”.
Até que os casos de gripe se estabilizem, a categoria pede que os alunos ocupem os transporte escolar usando máscaras e façam a higienização das mãos.
COE - A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) reuniu toda a equipe técnica para montar o COE (Centro de Operações de Emergência), que já decretou estado de emergência para síndrome respiratória aguda, nesta terça-feira (30).
Na ocasião, a secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, recomenda o uso de máscaras e reforço na higiene, como aprendemos na pandemia de covid, mas, principalmente, preservar os bebês e idosos de locais com aglomeração.
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