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Capital

Donos de loja em shopping investigada por contrabando são indiciados

Rafael Ribeiro | 28/03/2017 16:59
Donos de loja em shopping investigada por contrabando são indiciados
Perfumes falsificados eram vendidos com o preço de originais em loja (Foto: Reprodução)
Donos de loja em shopping investigada por contrabando são indiciados
Parte dos perfumes apreendidos e encaminhados à perícia pela polícia (Foto: Reprodução)
Donos de loja em shopping investigada por contrabando são indiciados
Cerca de R$ 200 mil em mercadorias contrabandeadas foram apreendidas ao todo pela operação (Foto: Receita Federal)

Dois responsáveis pela loja Metrópole, no Shopping Campo Grande, investigada no início de fevereiro em operação conjunta da Polícia Civil, Procon e Receita Federal, serão indiciados pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) por venda de perfumes falsificados.

Segundo o delegado Elton de Campos Galindo, responsável pelo inquérito do caso, a perícia feita nos perfumes apreendidos na operação, realizada no dia 2 de fevereiro na Metrópole, motivou o indiciamento da proprietária e um administrador do local, que não tiveram a identidade revelada, por crime contra a saúde pública. Caso condenados, ambos podem pegar até 15 anos de prisão.

Na ocasião, 26 pacotes de produtos de origem duvidosa foram apreendidos pelas autoridades na operação, desencandeada após acúmulo de denúncia de consumidores. Um valor aproximado de R$ 200 mil em produtos foi encaminhado para os depósitos da Receita Federal.


Segundo o Procon na ocasião, a Metrópole seria uma das mais citadas pelos denunciantes por vender mercadorias falsificadas ou de procedência duvidosa, o famoso contrabando. Além dos perfumes, relógios e até calçados chegaram a ser apreendidos na ocasião no estabelecimento.


O preço cobrado pelas mercadorias, no entanto, era de produto original. Uma camisa pólo, por exemplo, era vendida a R$ 540, assim como perfumes de até R$ 500 e relógios de R$ 300. Na verdade, o valor real é bem inferior.


O Campo Grande News não conseguiu contato com representantes da Metrópole até a conclusão desta reportagem. Por telefone, uma vendedora disse que o local está aberto e funcionando normalmente.

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