Mulher encontrada morta na piscina de casa foi assassinada, diz polícia
A polícia já sabe que a servidora pública municipal Luciane de Freitas Souza, 43 anos, encontrada morta na piscina da casa onde morava, na manhã da última segunda-feira (13), foi assassinada, ou seja, não morreu após um simples tombo na piscina, como se levantou anteriormente.
Conforme a delegada titular da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher), Ariene Murad, Luciane teve o que a polícia chama de morte violenta, mas apenas o laudo necroscópico irá indicar as circunstâncias do homicídio.
“Há indícios preliminares de morte violenta, mas apenas os exames podem materializar a causa da morte, por isso não vamos revelar detalhes das investigações, por enquanto”, explica.
Testemunhas e familiares ainda estão sendo ouvidos. A polícia não informou o nome do suspeito de ter cometido o crime.
Morte - A filha da vítima foi quem acionou o socorro para a mãe. A menina acordou pela manhã e encontrou a mulher boiando na piscina de casa, na Rua Ouro Negro, bairro Marcos Roberto, em Campo Grande.
Os bombeiros foram acionados, mas o corpo já apresentava rigidez cadavérica, o que significa que a mulher já estava morta há horas. A piscina tem no máximo 1,5 metro de profundidade, segundo os militares. A vítima estava vestida com roupas de passeio.
A adolescente relatou à polícia que na noite de domingo (12), a mãe havia ido para uma confraternização em uma casa de show, na rua 2 de Março, na Vila Taquarussu. Lá, a mulher encontrou o ex-marido dela que, segundo informações apuradas pelo Campo Grande News, não aceitava o fim do relacionamento.