ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, TERÇA  19    CAMPO GRANDE 23º

Capital

Sindicato vai distribuir 250 cestas básicas para famílias afetadas por pandemia

Cestas foram doadas por auditores do Sindifisco-MS

Adriano Fernandes | 13/04/2020 21:33
Voluntários que ajudaram na montagem das cestas. (Foto: Divulgação)
Voluntários que ajudaram na montagem das cestas. (Foto: Divulgação)

Famílias afetadas pelas medidas de isolamento social, devido ao novo coronavírus, serão beneficiadas com a distribuição de 250 cestas básicas até a próxima quarta-feira (15) na Capital.

Os alimentos foram arrecadados por auditores do Sindifisco-MS (Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Mato Grosso do Sul) e buscam atender, principalmente, moradores de comunidades carentes e quem ficou desempregado durante a quarentena.

“Foi uma iniciativa da diretoria do sindicato e contou com a colaboração espontânea dos auditores filiados, do colegas. Fizemos questão de montar cada cesta, para tentar amenizar a situação das pessoas mais afetadas pela crise”, comentou o presidente do sindicato, Cloves Silva.

Nesta segunda-feira (13) algumas unidades já foram entregues nos Bairros Portal do Caioba e Noroeste, mas a ação ainda continua. Cerca de oito entidades assistenciais como o Asilo São João Bosco e AACC, por exemplo, indicaram famílias que estão precisando de doações.

Pilhas de alimentos arrecadados pelos auditores. (Foto: Divulgação)
Pilhas de alimentos arrecadados pelos auditores. (Foto: Divulgação)

Na próxima quarta-feira, cada uma destas instituições vai ir até a sede do sindicato para coletar as cestas e fazer as entregas. As doações também serão destinadas para alguns músicos, que por conta do fechamento dos bares e restaurantes, também acabaram passando por necessidades financeiras.

Em tempos de pandemia, os voluntários dão o exemplo de que o melhor antídoto pode ser a solidariedade. “Essas pessoas estão impedidas de trabalhar devido à suspensão dos seus empregos ou por fazerem parte do grupo de risco, por exemplo, e isso é extremamente compreensível. Elas precisam se proteger da doença, mas também precisam comer”, conclui Cloves.

Nos siga no Google Notícias