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Capital

Temporal derruba pelo menos 9 árvores e deixa bairros sem energia

Chuva durou menos de uma hora, mas foi suficiente para causas transtornos

Tainá Jara | 22/05/2020 18:37
Parte de árvore caiu e rua foi liberada pelos bombeiros no Colibri (Foto: Paulo Francis)
Parte de árvore caiu e rua foi liberada pelos bombeiros no Colibri (Foto: Paulo Francis)

Temporal de menos de uma hora foi suficiente para causar transtorno nos bairros de Campo Grande. Pelo menos nove quedas de árvores foram registradas, além de falhar no fornecimento de energia, nesta sexta-feira. Até o começo da tarde, a Capital foi atingida por ventos de até 48,6 quilômetros por hora.

As árvores caídas chegam a obstruir vias e até bloquear o acesso a uma residência nos bairros Estrela do Sul, Jardim Pacaembu, Vilas Boas, Jardim Nhanha, Cidade de Jardim, Jardim Colibri, Novos Estados, Itamaracá e Coophavilla 2.

Árvore caiu com força dos ventos na Rua Tricordiano, no Vilas Boas (Foto: Direto das Ruas)
Árvore caiu com força dos ventos na Rua Tricordiano, no Vilas Boas (Foto: Direto das Ruas)

Na Rua Tricordiano, no Bairro Vilas Boas, a árvore chegou a bloquear a entrada de uma residência e obstruir parte da rua.

No Jardim Colibri, a queda foi na Rua Conde de Pinhal, e envolveu uma árvore de aproximadamente 8 metros de altura. Conforme os moradores, chovia e ventava muito no momento em que ela cedeu.

Morador da região, o comerciante, Renato da Silva, 23 anos, afirma que a queda ocorreu por volta das 16h30. “Estava chovendo forte e a árvore caiu atravessada a rua”. Na região, a chuva durou aproximadamente 1h.

Rede elétrica – Problemas de fornecimento de energia foram verificados no bairros Caiçara, União, Jardim TV Morena, Coophavila II, Vila Taveirópolis, Jardim São Conrado, Vila Carlota, Universitário e na região do Aeroporto de Campo Grande.

Conforme a concessionária Energisa, devido das condições climáticas foi necessário antecipar plano de contingência aumentando a quantidade de equipes no campo. “Técnicos da concessionária estão atuando para atender o volume atípico de ocorrências registradas no sistema e normalizar o mais rápido possível o fornecimento de energia”.

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