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Capital

Um mês após crime, polícia encerra inquérito e suspeita segue foragida

Viviane Oliveira | 15/02/2016 10:58
Gabriela, apontada como mentora do crime, continua foragida. (Foto: Pedro Peralta)
Gabriela, apontada como mentora do crime, continua foragida. (Foto: Pedro Peralta)

Nesta segunda-feira (15), completa 30 dias que a manicure Jennifer Nayara Guilhermete de Moares, 22 anos, foi morta a tiros no local conhecido como Cachoeira do Céuzinho, região do Inferninho, a 800 metros da MS-080, saída para Rochedo, em Campo Grande. A principal suspeita de ter cometido o crime, Gabriela Antunes dos Santos, 20 anos, ainda está foragida.

Na quinta-feira (11), o delegado Alexandre Evangelista, responsável pela investigação, encerrou o inquérito e pediu a prisão preventiva de Gabriela e de Emilly Karoliny Leite, de 19 anos, acusada de participação.

Emilly foi presa logo depois do crime e já foi encaminhada para o presídio feminino. Ela e Gabriela foram indiciadas por homicídio duplamente qualificado e por corrupção de menores. Além das duas, uma adolescente de 16 anos também está envolvida e responde por ato infracional.

Conforme a autoridade policial, após denúncias os policiais fizeram buscas neste fim de semana em uma chácara na região de Terenos, mas a jovem não foi localizada.

No dia 29 de janeiro, 13 dias após o homicídio, o veículo Sonic de cor branca, usado para levar a manicure até o local do crime, foi encontrado com um foragido da Justiça, na Capital. Segundo ele, o marido de Gabriela havia deixado o carro na casa dele. O veículo, com indícios de adulteração, foi apreendido.

O caso - A manicure Jennifer foi encontrada morta no dia 16 de janeiro, na cachoeira do Céuzinho. Ela foi morta a tiros e seu corpo jogado de uma altura de 25 metros. A vítima foi resgatada após 4 horas de trabalho dos bombeiros.

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