Empresa nega qualquer "envolvimento com máfia do câncer" em MS
A empresa Mafra Hospitalar nega que tenha firmado contrato no valor de R$ 200 mil por mês com a Fundação Carmen Prudente, mantenedora do Hospital do Câncer. Membros da então diretoria do Hospital são acusados por desvio de verba pública pelo Ministério Público, Polícia Federal e Controladoria Geral da União.
Por meio de nota encaminhada ao Campo Grande News, a empresa, com sede em Ribeirão Preto (SP), afirma que não foi firmado contrato de R$ 200 mil mensais para a distribuição de medicamentos, ou qualquer tipo de benefício indevido ou superfaturamento do preço de mercadorias que foram comercializados junto à Fundação.
Em depoimento à CPI da Saúde, o ex-diretor da empresa, Brener Zan, informou que tinha firmado o contrato porque o serviço da empresa era melhor e pensou nos doentes com câncer.