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Interior

Agente de Unei é encontrado morto em casa com móveis revirados

Reginaldo Souza Gomes morava sozinho; uma motocicleta e alguns objetos da vítima não estavam no local

Por Ana Paula Chuva | 03/05/2024 16:33
Entrada da 1ª Delegacia de Polícia Civil onde caso é investigado (Foto: Anderson Gallo | Diário Corumbaense)
Entrada da 1ª Delegacia de Polícia Civil onde caso é investigado (Foto: Anderson Gallo | Diário Corumbaense)

Servidor público identificado como Reginaldo Souza Gomes, 45 anos, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (3), dentro da casa onde morava na Rua Marechal Floriano, Bairro Nova Corumbá, em Corumbá, cidade a 428 quilômetros de Campo Grande. O local estava todo revirado e alguns objetos e uma motocicleta da vítima não foram encontrados na residência. A Polícia Civil investiga o caso.

De acordo com o portal Diário Corumbaense, Reginaldo era agente na Unei (Unidade Educacional de Internação) Pantanal e morava sozinho. Nesta sexta-feira, ele não apareceu e uma colega de trabalho foi até a casa da vítima junto com outro servidor público. Como ninguém atendeu o portão e um cheiro muito forte saía da residência, a polícia foi acionada.

Vizinhos relatavam que desde quarta-feira (1°) não viam Reginaldo, mesmo dia em que ele recebeu o salário. A PM (Polícia Militar) abriu o portão e o encontrou na casa. O cheiro estava muito forte e havia dois cachorros de grande porte no local. O servidor estava caído no chão do quarto.

A Polícia Civil e a Perícia foram chamadas e, de acordo com o delegado Jean Castro, a casa estava toda revirada e a motocicleta da vítima, uma máquina de lavar roupas, duas televisões de 55 e 32 polegadas e um aparelho celular não foram encontrados no local.

Os vizinhos contaram que os cachorros da vítima são bravos e achavam difícil alguém conseguir entrar na residência sem que eles percebessem por conta do barulho. A hipótese é que o caso seja latrocínio, no entanto, não foram encontrados sinais de arrombamento na casa.

“Vamos aguardar o laudo sobre a causa da morte dele, pois temos que ter a informação se no dia que ele faleceu subtraíram os objetos, ou se morreu por causa natural e entraram para furtar depois. Pode ser que a pessoa que tenha cometido o crime fosse alguém de confiança. Mas vamos investigar”, explicou o delegado.

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