ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, DOMINGO  22    CAMPO GRANDE 28º

Interior

Após intenso tiroteio, brasileiros do PCC são presos na fronteira com MS

Confronto ocorreu na manhã de hoje na Colônia Cerro Cora’i

Helio de Freitas, de Dourados | 07/12/2017 11:18
Policial paraguaio faz pose para foto ao lado de bandidos brasileiros presos após troca de tiros (Foto: Divulgação/Senad)
Policial paraguaio faz pose para foto ao lado de bandidos brasileiros presos após troca de tiros (Foto: Divulgação/Senad)
Armamento de grosso calibre foi encontrado com criminosos (Foto: Divulgação/Senad)
Armamento de grosso calibre foi encontrado com criminosos (Foto: Divulgação/Senad)

Brasileiros supostamente ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) foram presos na manhã de hoje (7) na área rural de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, após intenso tiroteio com agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) e de grupos de elite da Polícia Nacional. A troca de tiros ocorreu na Colônia Cerro Cora’i, a 7 km do centro de Pedro Juan Caballero, cidade separada por uma rua de Ponta Porã (MS).

De acordo com a Senad, quando os policiais chegaram à propriedade rural, com apoio aéreo de um helicóptero, foram recebidos a tiros pelos bandidos e revidaram aos disparos. Após a troca de tiros, os bandidos se renderam e foram levados para a sede da Senad em Pedro Juan Caballero. Ainda não há informação se o tiroteio deixou feridos ou mortos.

O tenente-coronel Víctor Urdapillet disse que todos os presos – cujo número ainda não foi informado – possuem ligação com o PCC, atualmente a maior organização criminosa em atividade no Paraguai.

Futebol – A operação de hoje ocorre um dia após a prisão de Mauro Mereles, presidente do clube de futebol 2 de Maio, de Pedro Juan Caballero.

O cartola é acusado de ligação com o narcotraficante Luiz Carlos da Rocha, o “Cabeça Branca”, preso pela Polícia Federal no dia 1º de julho deste ano em Sorriso (MT). Segundo os agentes antidrogas, Mereles dava suporte às empresas que o narcotraficante mantém na fronteira.

Nos siga no Google Notícias