ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, QUARTA  25    CAMPO GRANDE 22º

Cidades

Maníaco de Rio Brilhante ficará na Unei de Dourados

Redação | 21/10/2008 17:51

O adolescente de 16 anos que confessou ter matado três pessoas em Rio Brilhante, município distante 161 quilômetros de Campo Grande, ficará na Unei (Unidade Educacional de Internação) de Dourados, cidade a 221 quilômetros da Capital.

O destino do garoto foi definido em reunião entre juízes das Varas de Execuções Penais de Dourados e Rio Brilhante, integrantes da Promotoria e Defensoria Pública, além do diretor da Unei de Dourados, João José Rauber.

Segundo o site Dourados News, o adolescente já deu entrada na unidade após prestar depoimento no Fórum de Dourados. Cinco amigos do maníaco, que sabiam dos crimes, também foram ouvidos esta tarde.

Atualmente, a Unei de Dourados possui 61 internos, enquanto a capacidade é para 24 jovens. Em entrevista concedida na quinta-feira (16/10), o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, revelou que a Unei de Ponta Porã tem mais condição de receber o adolescente.

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) prevê que o garoto fique perto da família, residente em Rio Brilhante, neste caso, Ponta Porã e Dourados seriam duas prováveis cidades.

A namorada do maníaco será ouvida na sexta-feira (24/10), na cidade de Umuarama (PR), onde mora, pela delegada que investiga o caso, Maria de Lourdes Cano, da Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e à Juventude) de Campo Grande, segundo o site Dourados News. O jovem revelou à polícia que após ter matado a primeira vítima foi à cidade paranaense contar o caso à namorada, que conheceu via internet.

O garoto é assassino confesso do pedreiro Catalino Cardena, 33 anos, em 24 de julho, da frentista Letícia das Neves, 22 anos, em 24 de agosto, e da estudante Gleice Kelly da Silva, 13 anos, no dia 7 de outubro.

Em depoimento à polícia, o maníaco afirma não se arrepender das mortes porque as vítimas acreditavam em Deus e não viviam conforme as doutrinas religiosas. Ele conversou com os três, classificou-os como

Nos siga no Google Notícias