ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  23    CAMPO GRANDE 25º

De olho na TV

Cheque em branco passado ao ‘Fantástico’

Reinaldo Rosa | 18/05/2015 10:03

BAIXO IMPACTO – Na matéria levada ao ar no ‘Fantástico’ deste domingo faltaram informações (apuradas e comprovadas) que poderiam justificar o estardalhaço anunciado pela rede Globo. Parte de escutas telefônicas (as quais a coluna teve acesso) poderia ter melhor proveito na edição da tão aguardada reportagem.

PROFISSIONALISMO – Equipe de jornalismo da TV Morena apoiou durante todo o tempo a matéria de Maurício Ferraz editada para a rede Globo. Nada vazou antes de a atração apesentada pela rede mãe ir ao ar.

VOO DE GALINHA – Imprensa escrita, falada e televisada tem seus encantos. No rastro de revelações de informações sigilosas ao grande público pela TV, refinados e escrupulosos legisladores descerão do muro solenemente. Luzes da ribalta.

PRATO CHEIO – Rádio jornalismo vespertino mostra o acerto de sua realização. Com tempo de ouvir autoridades diretamente ligadas ao assunto, repercussão da matéria da rede Globo enriquecerá a pauta dos informativos radiofônicos nesta segunda-feira. Ou não.

CRÉDITO – Destacada a participação da jornalista Ligia Sabka na edição, e o apoio da TV Morena junto ao trabalho de Maurício Ferraz. Tudo feito como manda o figurino da boa parceria.

VC NA COLUNA – “Com tanta matéria-prima para justificar o estardalhaço das prévias, a reportagem do "Fantástico" frustrou quem esperava abordagens mais incisivas sobre a construção da investidura do atual prefeito de Campo Grande. Para basear-se nas peças recolhidas nas investigações do Gaeco, bastava à reportagem ao menos considerar o pano de fundo mais eloquente da novela, que é o questionamento sobre como Alcides Bernal foi derubado e Gilmar Olarte entronizado”. (Edson Moraes no FB)

VC NA COLUNA II – “Acho de uma sacanice sem tamanho o Gaeco liberar informações só para UM veículo de imprensa (acho antiético, é instituição pública, não é instituição privada, não há de ter privilégio de informações e não vou perder minha capacidade de me indignar)”. (Liziane Berrocal)

Nos siga no Google Notícias