O improviso da atividade jornalística
IRRITANTE - Não haveria o que se discutir em termos da qualidade - e surgimento - da atração da TV Morena, O Meu Mato Grosso do Sul. A iniciativa banal - e contínua - de anunciar, com o devido floreio de Márcio de Camilo, determinada música e 'passar para os comerciais' sem que a mesma tenha conclusão é um SAC (Serviço de Atentado ao Consumidor).
TROQUE O SOFÁ - Por não considerar o lado positivo de pautas que apontam atuação da FM UCDB -e corroborada por leitores neste espaço- a emissora encontrou o culpado. E tomou providencial atitude: proibiu locutores de pronunciar, no ar, o nome do titular da coluna. Simples assim.
DAY AFTER - Com ótimo apoio de cronistas esportivos do Estado, o campeonato de futebol chega ao final com o Ubiratan campeão. Agora a dúvida dos clubes é saber o que fazer até a volta das atividades no ano que vem. Anunciado como parte da programação da TV Morena, daqui pra frente, tudo vai ser diferente.
O QUE DIZER - A crônica esportiva mostrará seu talento criando pauta que 'segurem' os aficionados por este tipo de programa radiofônico. Com o Brasileirão praticamente já definido e tendo apenas mais um jogo da seleção nacional, haja talento para manter as expectativas dos ouvintes.
APLICAÇÃO DO RICO DINHEIRINHO - Cômoda é a situação da Federação de Futebol e Mato Grosso do Sul. Com rega-bofe de luxo destinado a eleitores da CBF em paraíso baiano, a entidade tem pela frente uma árdua missão. Como aplicar - e justificar - a poupança mensal em tempos que se anunciam sem o futebol em Mato Grosso do Sul. Oh dúvida cruel.
É NÓIS - Bem ao estilo americano de fazer rádio, locutores das principais emissoras de FM da capital falam rápido e de improviso. Como se isso fosse o principal da atividade. Expediente que machucam ouvidos e nosso rico português provocando pedidos que nada os engrandece. Tarimbado profissional de rádio, Gilson Giordano suplica: "vamos tirar do ar os que falam são meia noite; são uma hora; o povo foram".
NOTÍCIA BOA - A solicitação de ampliação de noticiários radiofônicos encontra eco por parte de empresários da comunicação. Ainda sobra espaço para exploração deste tipo de programação levando em consideração o crescimento e segmentação de pessoas que escolheram o Estado pantaneiro para viver. Destaque alvissareiro é, também, a ampliação de pauta de fatos nacionais.
FALA POVO - "Acreditar nessa "ameaça" dos vereadores é crer em cegonha. Tomara que eu esteja errado, mas aparenta não passar de cortina de fumaça escondendo coisa ainda mais suja. Na prática, falam em fazer o que promotores estaduais e federais deveriam já ter feito. Não uma simples verificação de quem é ou não radialista ou jornalista. Mas indo desde a locação de horário, de onde sai o dinheiro do pagamento, quanto é e, principalmente, qual a fonte pagadora das "equipes". Ainda, se os membros de equipes são funcionários dos locadores de horários ou quem, de fato, os paga". Avelino Neto
FALA POVO II - "Esses políticos vão mesmo é acertar um tiro no pé, só para tentar derrubar o Bernal. Esqueceram que existem muitos outros políticos, médicos, deputados que têm programa na TV". Solange Aparecida Gaite