Rádio pode ressuscitar em Dourados
EXCLUSIVA – “Em fim de mandato como presidente da Associação Comercial e Industrial de Dourados, a radialista Elizabeth Salomão recarrega baterias para ‘ressuscitar’ sua Rádio Clube, de Dourados. Pioneira como AM, a emissora do lendário Jorge Salomão deve voltar como FM, no mesmo local onde funcionava antigamente, só que agora no pilotis de moderna torre (digital) cujo nome, não por coincidência, é Sobre as Ondas”. Valfrido Silva
BEM-VINDA – Mais do que fazer voltar ao ar a Rádio Clube de Dourados –como o próprio nome- a emissora traz de volta os anos dourados da cidade que nunca a tirou de sintonia. Agora na faixa de FM o paralelismo da forma de fazer rádio local e difundira a história do município terá som de melhor qualidade. Simples assim.
VC NA COLUNA – “É repugnante - adjetivo que escolhi após pensar bem e pensar muito - o critério da maioria das emissoras de televisão no Brasil para escalar seu time feminino de âncoras e repórteres. Presumo que mais de 90% das que aparecem (no ar) são moldadas geneticamente pelo DNA da beleza ocidental clássica. O item número um nesse padrão é ser a bonita branca ou que não seja negra. E tenha o desenho pertinente: nariz afilado, corpo bem torneado... Enfim, Reinaldo Rosa, preconceito ao vivo, como você bem definiu”; Edson Moraes
R DO R – Caro Edson Moraes, generosidade de seu parecer sobre o que foi citado na coluna. Coincidência ou não, colunista da Folha de São Paulo disse o mesmo na edição desta segunda-feira. E, mais ainda, comentário da própria Maria Júlia Coutinho, a Maju, (no mesmo jornal) corroborou o que escrevemos.
ESPINHOSO – Racismo é assunto perigoso em toda e qualquer roda em que se queira discutir essa pauta. Em termos de repetidoras de TVs locais nem vale a penas abordar o tema. Negros e negras simplesmente são ignorados por todas elas. Simples assim.
ONDE ANDA - Nelcia Rita foi repórter e apresentadora –em nível nacional- da campanha petista e recebeu elogios à sua atuação como competente profissional. O padrão Fifa de apresentadores da TV europeia parece ainda fazer sentido nas redes e retransmissoras nacionais.
COMO SEMPRE – Morte de Dino Rocha provocou número incontável de ‘meus sentimentos’ nas redes sociais, nesta segunda-feira. Dentre os votos de pesar muitos o ‘conheciam’ apenas de nome e outros, personagens do rádio, nunca colocaram suas músicas em respectivas programações. Sentimentos à hipocrisia. Amém.
DA HORA – Orivaldo Mengual, com o seu ‘Hora do Chamame, na FM 104, é autoridade única para falar –pelo rádio- sobre Dino Rocha e companhia. Reconheça-se.
PIADA PRONTA – “Chupa que é de uva. Digo, de laranja”. (anônimo)