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Em Pauta

"Promessômetro", lançado sistema para cobrar políticos

Mário Sérgio Lorenzetto | 24/08/2016 07:05
"Promessômetro", lançado sistema para cobrar políticos

Três jovens brasileiros egressos de Harvard lançaram uma plataforma digital para cobra dos políticos suas promessas, jamais cumpridas, à respeito da educação. Por enquanto, o "promessômetro" da educação funcionará apenas em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Eles gravarão entrevistas com todos os candidatos e as lançarão na internet. A ideia é conferir na pós-eleição o que o eleito prometeu e cumpriu ou não.

Tábata Amaral, Ligia Stocche e Renan Carneiro á haviam criado o site "Mapa Educação", não foi difícil criar o "Mapa nas Eleições", que é mais conhecido como o "Promessômetro" da educação. "Falar simplesmente que vai aumentar verba para educação não quer dizer nada, pois o Brasil investe bastante dinheiro no segmento, já. Precisamos de propostas realmente concretas, saber onde e como esse dinheiro será gasto", essa a ideia que baliza a plataforma. Como funciona a plataforma? 1. Você sugere uma pergunta para os candidatos de sua cidade; 2. O promessômetro levará as perguntas para os candidatos; 3. Postarão os vídeos com as respostas deles/delas.

"Promessômetro", lançado sistema para cobrar políticos

Quando um francês republicano e um alemão nazista construíram uma aliança para proteger o Louvre

O francês Jacques Jaujard e o conde nazista Franz Wolff-Metternich são dois desconhecidos, perdidos na história da humanidade. Não deveria ser assim. Jaujard era o Diretor Nacional dos Museus e do Louvre na época da ocupação nazista do solo francês. Metternich chefiava a Kunstschutz, a unidade germânica encarregada de, durante as duas grandes guerras, recensear, conservar e por em abrigo as obras de arte da Alemanha e a dos países ocupados. É claro, também de roubar as obras desses países. O francês, ao contrário da maioria, não fugiu para Vichy - onde se instalou um governo títere - nem se juntou às forças da resistência à ocupação alemã.

Embora separados pela origem e pelo "estatuto" de ocupado e ocupante, os dois tinham lutado na Primeira Guerra Mundial. Ambos eram homens de cultura, servidores fiéis e competentes de seus respectivos governos, mas principalmente, empenhados na preservação e proteção dos tesouros artísticos que estavam a sua guarda. Unidos pela missão e pelo amor à arte, o civil republicano francês e o militar aristocrata alemão mantiveram coeso e intacto o acervo do Louvre durante a Segunda Guerra Mundial. E, acreditem, acrescentaram a essa catedral da cultura algumas obras. Uma história que terá de ser muito bem contada algum dia.

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O Canadá não é aqui

Na campanha que o elegeu primeiro-ministro, no fim de 2015, o então candidato Justin Trudeau, questionou o que o Canadá queria ser: um país com indústria que produz o que os outros criam (e ganham muito) ou que inova e busca a diferença. Essa é a pergunta que precisamos fazer no Brasil. O questionamento do canadense vale também para o Brasil, apesar das enormes diferenças entre os dois países.

Devemos procurar com determinação o caminho da modernização da economia, sem o qual não retomaremos uma trajetória de crescimento confiável. O Brasil conviveu, nas últimas décadas, com atrasos significativos em questões relevantes para o progresso da economia. Por isso, não investe, não inova e não cresce como poderia.
Alguns dos fatores de atraso são exaustivamente discutidos e já foram diagnosticados. Temos uma infraestrutura, sistema tributário e trabalhista arcaicos e repletos de distorções. A educação e a saúde são polos de resistência a iniciativas inovadoras bem-sucedidas em outras partes do mundo.

Para começar, um tema é urgentíssimo: a simplificação de leis e procedimentos como base e precondição para que os empresários sejam incentivados e voltem a investir no Brasil. Sem essa mínima condição, tudo se torna mais difícil.

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Nova tendência: chocolate com vinho rosé

Chocólatras preparem-se, há uma crise mundial no mundo do chocolate. Provavelmente decorre do consumo excessivo de chocolate na China. O gigante asiático está "fagocitando" com uma ânsia tão viva que poderá exterminar o cacau antes mesmo da camada de ozônio. Isto, possivelmente, levou o mundo ocidental a modificar legislações e tendências no consumo do chocolate. Estão vendendo chocolates pouco saudáveis, misturados com toda sorte de maluquices. Já tem chocolate vendido em grande monta, misturado com bacon. Mas há também misturas de muito bom gosto.

A última moda é o chocolate misturado com vinho rosé. A harmonia do chocolate com o vinho é praticamente perfeita. O "pai" dessa criatura é uma casa de chocolate de Los Angeles. "Compartés" produz e vende chocolate desde 1950. Elaborou uma criativa mistura de chocolate com vinho francês rosé e cristalizado com uma espécie de açúcar feita com pétalas de rosa. O resultado é um tablete de cor rosa chiclete "muito Barbie", mas tão gostoso que conquistou um imenso mercado. Mas é bem caro. Custa, aproximadamente, R$32.

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