12 Sintomas do câncer de mama para prestar atenção
Câncer de mama.
O câncer de mama é o mais frequente na mulher, com uma incidência anual de quase 60.000 casos no Brasil. O risco aumenta com a idade. A maioria dos casos é diagnosticado em mulheres com mais de 55 anos. Entre 5% a 10% dos casos de câncer de mama são hereditários, defeitos genéticos herdados de um dos pais. Os testes genéticos podem ser realizados para verificar mutações nos genes BRCA1 e BRCA2. Embora esses testes possam ser úteis, os prós e contras precisam ser discutidos cuidadosamente com seu médico. Esses genes BRCA1 e BRCA2 previnem o câncer em células normais, criando proteínas que evitam que as células cresçam anormalmente. Todavia, esses mesmos genes quando sofrem mutações, deixam de impedir o crescimento anormal das células, e isso pode levar ao câncer.
Por tudo isso é fundamental que prestem atenção a qualquer sinal que indiquem que algo vai mal. Na luta contra o câncer, a detecção nas primeiras fases da enfermidade são cruciais. Vejam a seguir os possíveis alertas de que é imprescindível ver um médico:
O primeiro dia da medicina moderna.
Com o aparecimento da sífilis, as práticas sexuais se converteram no caminho mais curto para a morte. Chagas, pústulas, tumores cutâneos, febres obscuras e úlceras sangrentas, são alguns dos sintomas clínicos de uma doença que elevaria os índices de castidade durante uma época onde a luxúria e a sexualidade excessiva reinavam. Época de pavor. E a toda era onde o temor impera, a xenofobia emerge com força.
Ninguém sabe, até hoje, de onde vem a sífilis. Sob o manto dessa ignorância, os ódios acumulados pelo tempo ganharam força. Na Inglaterra, a sífilis foi denominada "mal francês". Na França, era chamada de "mal napolitano". Na Turquia, de "enfermidade cristã". Em Portugal, de "enfermidade espanhola". Na Espanha, de "mal do Caribe", acusando os marinheiros de Colombo de levá-la à Península Ibérica. A doença física cavalga em consonância com a doença do ódio. Até que surge Paracelso.
Na noite de São João de 1527, Paracelso lançou às chamas uma cópia do "canon" de medicina de Avicena. Com isso, o que Paracelso fazia era um ato simbólico do novo pulso que a medicina tomaria na Europa poucos anos depois. Paracelso propunha algo que atualmente a medicina julga como um "absurdo". Propunha tratar a sífilis com vapores de Mercúrio. Mas, para a época, era um salto inimaginável no tratamento da saúde. Usando suas teorias alquímicas - Paracelso era um médico e alquimista - ele propunha a ruptura com o método de Galeno, levava a química para a medicina. Até então, as fórmulas empregadas para tratar as enfermidades provinham das plantas ou dos animais - pensamento obsoleto que resiste até nossos dias com a homeopatia, bruxaria e a cura tribal. Paracelso levaria o conhecimento secreto da alquimia para a medicina, abrindo novas possibilidades de cura. Pela primeira vez, a química entrava nas receitas médicas.
Poucos anos depois, em 1543, a imprensa daria três livros para a humanidade que mudariam as estruturas psíquicas reinantes na sociedade, transformando o pensamento científico para sempre. Os desenhos anatômicos de Vesalio, foi um desses livros. A tradução do grego dos trabalhos de Arquímedes, foi o segundo livro. O terceiro livro, talvez o mais importante de todos, levaria por título "Sobre as revoluções das esferas celestes"; seu autor era Nicolás Copérnico. É a esse quarteto - Paracelso, Vesalio, Arquímedes e Copérnico - que a humanidade deve a existência da atual ciência.
Reposição hormonal? Avançam os estudos de dois novos tratamentos.
A terapia de reposição hormonal, é um tipo de tratamento que permite aliviar os sintoma típicos da menopausa. Ondas de calor, cansaço excessivo, secura vaginal, queda de cabelos, libido decrescente, irritabilidade... dão adeus a teu corpo. Vem sendo feita através de comprimidos ou adesivos para a pele e a variação do tratamento pode variar de 2 a 5 anos. Mas essa terapia traz um risco que deve ser bem dimensionado. Incrementa o risco de tumores do endométrio - o tecido que reveste a parede do útero - e das mamas. Também conduz a alterações tromboembólicas - alterações nas paredes dos vasos sanguíneos -, hepáticas e da vesícula biliar. Em síntese, se a reposição hormonal é um efetivo tratamento para os péssimos sintomas do envelhecimento, seus riscos potenciais são elevados.
Como alternativa à reposição hormonal, avançaram os estudos para implantar pequenos pedaços do ovário em "locais heterotópicos" - em locais atípicos para o tecido que se insere, como o antebraço ou em baixo da pele do ventre. Esses pequenos implantes frearão os efeitos negativos da menopausa.
Outra linha de pesquisa que está sendo concluída contempla o uso de preparações hormonais para frear o desgaste de óvulos nos ovários e assim atrasar a menopausa e alargar a vida fértil da mulher. Ambos projetos são ambiciosos e ainda levarão de dois a três anos para serem levados às clínicas.