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Em Pauta

Campo-grandense tem baixa expectativa de vida

Por Mário Sérgio Lorenzetto | 28/03/2024 10:30
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade

O Instituto Cidades Sustentáveis - ICS, acaba de divulgar que, de acordo com suas tabelas, o campo-grandense  deve morrer bem cedo, quando comparado com italianos, espanhóis e okinawanos. Eles vivem em média, bem mais de oitenta anos, nós viveríamos tão somente até os 67 anos. O estudo do ICS não está em conformidade com os do IBGE, que mostram uma média entre 74 e 76 anos para os brasileiros. Todavia, com 67 ou 75 anos, é possível melhorar a expectativa de vida?


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Longevidade saudável, um novo campo de estudo.

Em 1.974, cientistas norte-americanos publicaram um artigo dedicado à genética do verme "C.elegans", que fundou um novo campo de estudo. Aquele diminuto animal, de um milímetro de longitude, se converteu em um modelo confiável para compreender a regulação genética de uma infinidade de processos que ocorrem no corpo de seres vivos, inclusive a longevidade. Tinha início uma revolução caríssima. Alguns dos homens mais ricos do mundo, passaram a investir bilhões de dólares para conquistar uma longevidade saudável.


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Eles usam metformina.

As últimas notícias sobre esse campo de estudos trazem uma surpresa. Depois de publicitarem, por um curto espaço temporal, os efeitos surpreendentes do medicamento para diabete chamado metformina, os cientistas esqueceram de sua existência. Ninguém publicou nenhum artigo sobre os efeitos desse medicamento baratíssimo (custa tão somente de 5 a 8 reais) sobre a expectativa de vida. Nesta semana, todavia, veio à tona a novidade: a imensa maioria dos cientistas que trabalham para que tenhamos uma vida mais longa e saudável, vem tomando metformina, além, é claro, de serem devotos da dieta mediterrânea e de exercícios regulares.

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