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Em Pauta

O Dia das Mães, de Reia e Cibele à Igreja-mãe

Mário Sérgio Lorenzetto | 14/05/2017 08:01
O Dia das Mães, de Reia e Cibele à Igreja-mãe

Ainda que alguns atribuam a comemoração do Dia das Mães a uma estratégia comercial, a realidade é que essa comemoração teve uma história muito diferente. As celebrações pelo Dia das Mães começaram na Grécia Antiga, quando na entrada da primavera festejavam Reia, a mãe de Júpiter, Netuno e Plutão. Com o passar do tempo, gregos e romanos criaram o dia de Cibele, também chamada de Grande Mãe (Magna Mater).

Após cristianizado, o Império Romano continuou celebrando o Dia das Mães, comemorado no quarto domingo após a Quaresma, em honra da Virgem Maria e da Igreja-Mãe. No século XVII, na Inglaterra, foi criado o Domingo das Mães.

Nesse tempo, devido à pobreza, uma forma de escapar da fome era empregar-se em castelos e palácios, onde recebiam teto e comida, eram chamados de criados. Eles não tinham um só dia de folga, para eles não existiam feriados. "Misericordiosamente", escolheram um domingo em que os criados podiam visitar sua Igreja-mãe, a igreja que mantinham laços de família. Nesse dia, o criado podia cozinhar na casa do nobre uma torta para levar a sua mãe (torta das mães). Uma data importante para os criados que só tinham esse dia livre.

No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Foi somente em 1932 que Getúlio Vargas oficializou o segundo domingo de maio como o Dia das Mães.

O Dia das Mães, de Reia e Cibele à Igreja-mãe

Mais de R$1 bilhão na Disneylândia do vinho.

O maior produtor de vinho da China está construindo um parque temático dedicado à bebida. Com investimento de mais de R$1 bilhão, a Yantai Changyu Pioneer Wine quer potencializar um mercado que está em rápida expansão no país. Os vinhos chineses tem, aproximadamente, qualidade similar aos brasileiros. Mas a eles sobram ousadia e dinheiro.

O complexo, intitulado "Cidade do Vinho", estende-se por mais de 400 hectares e inclui réplicas de castelos franceses e italianos, que têm como objetivo recriar o ambiente das tradicionais vinhas europeias.

A Changyu foi fundada em 1892 produz, anualmente, cerca de dois milhões de hectolitros de vinho. No ano passado, foram vendidos mais de 17 milhões de hectolitros de vinho na China. As receitas da empresa chegaram a R$410 milhões no mesmo período, aumento de 5% face ao ano anterior.

O Dia das Mães, de Reia e Cibele à Igreja-mãe

50% das espanholas estão comprando roupas em supermercados.

A nova onda na Espanha é comprar roupas em supermercados. Roupas que aliam design, qualidade e preços baixos. Comprar roupa e encher a despensa requerem muito tempo. Assim, 50% das espanholas está adquirindo vestuário para a família (femininas, masculinas, infantis e para os bebês) onde compra frutas, legumes, a carne e o arroz.

O resultado da enquete promovida pela consultoria Kantar Worldpanel foram divulgados pelo El Mundo, dando conta da alteração de paradigma nesse país. "As espanholas perderam os complexos e já não têm vergonha de dizer que compram roupa em supermercado", afirma a consultoria.

De fato, segundo o estudo, 79% têm orgulho de dizer que, nos supermercados encontram roupa a preços mais baixos que nas lojas especializadas. Elas preferem comprar mais roupas mais baratas do que menos peças mais caras. Em torno de 90% delas não acredita que o mais caro tenha mais qualidade.

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