Prêmio Ig Nobel: político gordo é corrupto e rata de calcinha
Mário Sérgio Lorenzetto | 11/09/2021 08:37
A cada ano, no Teatro Sanders da Universidade de Harvard se festeja o espírito mais alegre e desordeiro das ciências: o prêmio Ig Nobel, a paródia dos galardões da Academia Sueca. Uma cerimônia que premia os estudos mais engraçados ou peculiares da ciência mundial. No ano passado, Bolsonaro, e outros oito presidentes, recebeu o prêmio Ig Nobel de Educação em Medicina "por utilizar a pandemia Covid-19 para ensinar ao mundo que os políticos podem ter um efeito mais imediato sobre a vida e a morte que os cientistas e os médicos". Bolsonaro, com sua cloroquina, travou uma disputa acirrada com Alexander Lukachenko, da Bielorússia, com sua vodka. Votaria no Lukachenko. Prefiro vodka.
Político gordo é corrupto.
Esse foi o estudo de um grupo de cientistas da França, Austrália, Áustria, Suíça e República Tcheca. Segundo o estudo "a massa corporal está altamente relacionada com indicadores convencionais de corrupção". Sensacional. Merece o prêmio.
Esse foi o estudo de um grupo de cientistas da França, Austrália, Áustria, Suíça e República Tcheca. Segundo o estudo "a massa corporal está altamente relacionada com indicadores convencionais de corrupção". Sensacional. Merece o prêmio.
Pobre beija mais que rico.
Uma equipe de economistas tentou quantificar a quantidade de dinheiro que ingressa em um país com a quantidade de beijos na boca que a população troca. Segundo esses "gênios", quanto mais pobre, maior o número de beijos. Excelente prêmio.
Uma equipe de economistas tentou quantificar a quantidade de dinheiro que ingressa em um país com a quantidade de beijos na boca que a população troca. Segundo esses "gênios", quanto mais pobre, maior o número de beijos. Excelente prêmio.
Rata de calcinha.
Antes de morrer, o egípcio Ahmed Shafik, assegurava ter sido candidato ao Prêmio Nobel. Mas ele teve que se contentar com um dos prêmios mais divertidos que se recordam. Estudou a sexualidade das ratas. Esse médico vestiu calcinhas em 75 ratas. Garantia que as ratas que estavam com calcinhas de poliéster perdiam o interesse sexual, já as que estavam vestidas de algodão ou lã, copulavam sem parar. Campeão dos campeões.
Antes de morrer, o egípcio Ahmed Shafik, assegurava ter sido candidato ao Prêmio Nobel. Mas ele teve que se contentar com um dos prêmios mais divertidos que se recordam. Estudou a sexualidade das ratas. Esse médico vestiu calcinhas em 75 ratas. Garantia que as ratas que estavam com calcinhas de poliéster perdiam o interesse sexual, já as que estavam vestidas de algodão ou lã, copulavam sem parar. Campeão dos campeões.
O orgasmo descongestiona o nariz.
A pesquisa doi realizada por alemães, turcos e britânicos. Segundo seus autores, o sexo pode ser tão efetivo quanto os fármacos para descongestionar o nariz e melhorar a respiração nasal até uma hora depois do encontro. Ótima.
A pesquisa doi realizada por alemães, turcos e britânicos. Segundo seus autores, o sexo pode ser tão efetivo quanto os fármacos para descongestionar o nariz e melhorar a respiração nasal até uma hora depois do encontro. Ótima.
As bactérias do chiclete jogado na rua.
Uma equipe de cientistas espanhóis realizou a análise genética das bactérias das bactérias que estão nos chicletes jogados nas ruas em vários países. Boa pesquisa para fazer turismo com dinheiro público.
Uma equipe de cientistas espanhóis realizou a análise genética das bactérias das bactérias que estão nos chicletes jogados nas ruas em vários países. Boa pesquisa para fazer turismo com dinheiro público.
Os homens desenvolveram barba para aguentar murro na cara.
Segundo os cientistas, autores desse estudo, a teoria de que homens desenvolveram barba como sinal de masculinidade não é correta. Garantem que, tal como a juba dos leões, a barba apareceu no rosto masculino para suportar murro no rosto. Prêmio fraco.
Segundo os cientistas, autores desse estudo, a teoria de que homens desenvolveram barba como sinal de masculinidade não é correta. Garantem que, tal como a juba dos leões, a barba apareceu no rosto masculino para suportar murro no rosto. Prêmio fraco.