Todos os políticos evangélicos compartilham da mesma visão de mundo e religião?
Todos os políticos evangélicos compartilham da mesma visão de mundo e do papel da religião?
O número de evangélicos só faz crescer no país. Em 1980 eram apenas 6,6 milhões de fiéis e, atualmente, ultrapassaram a marca de 45 milhões. A Assembleia de Deus é a que tem mais seguidores; nada menos que 12 milhões. Em segundo lugar está colocada a Igreja Batista com quase 4 milhões de adeptos. A Congregação Cristã e a Universal, estão mais ou menos empatadas com aproximadamente 2 milhões de fiéis. Cresce o número de fiéis adeptos do evangelismo, também cresce o de parlamentares no Congresso Nacional: em 1983, eram tão somente 12 deputados federais evangélicos; atualmente a bancada é composta por nada menos que 74 parlamentares.
Todos são irmãos de fé, mas não compartilham a mesma visão de mundo e do papel da religião. As diferenças são advindas desde o nascedouro. As igrejas evangélicas nasceram na Reforma Protestante de 1517. As "históricas" são a batista, os luteranos e presbiterianos. As pentecostais - entre as quais está a Assembleia de Deus - nasceram nos Estados Unidos, no início do século passado, são bem "jovenzinhas". Mais recentes ainda, são as neopentecostais, surgidas à partir dos anos 60, dentre as quais emerge a Universal do Reino de Deus, com 1,8 milhão de fiéis.
Pode-se afirmar que elas têm diferentes visões do mundo. Não existe um mundo conservador por excelência dentre os evangélicos. Há sim, uma grande diversidade, como em qualquer estrato da população brasileira. Há alguma dose de preconceito quando colocam a todos os evangélicos como os "proprietários do conservadorismo nacional". As pesquisas que são feitas com os evangélicos demonstram que eles se distinguem um pouco apenas na questão da homossexualidade. Comparativamente com os católicos, 84% dos evangélicos não aceitam a liberdade de escolhas sexuais, enquanto 69% dos católicos comungam do mesmo pensamento. Nas demais questões morais, como o aborto, evangélicos e católicos estão do mesmo lado com percentuais similares.
Nos dias 22 e 23 de outubro os políticos evangélicos estarão reunidos no Congresso de Agentes Políticos Evangélicos do Brasil (Capeb). O evento terá como foco a capacitação dos parlamentares, prefeitos e vereadores. Aguardam pelo menos 2 mil pessoas em Brasília.
Crescem as esperanças para termos a vacina contra a dengue.
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) acaba de aprovar a vacina contra a dengue desenvolvida pela francesa Sanofi, que pode chegar ao mercado brasileiro na primeira metade do próximo ano. O início da distribuição das doses no país ainda depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que está avaliando desde março de 2015 o dossiê encaminhado pela empresa farmacêutica.
Até o fim de agosto foram registrados no país 1,4 milhão de novos casos de dengue e 693 mortes decorrentes da doença, a maior marca já registrada. Campo Grande vive uma situação especial de maior apreensão pela inépcia do Bernal em apaziguar os ânimos com a empresa que coleta o lixo e a cidade está recebendo uma imensa nuvem de pernilongos devido à sujeira alastrada em todas as ruas. A vacina pode chegar tarde para os campo-grandenses.
Pesquisa mostra que aumenta a infelicidade do brasileiro. O temor da crise.
Nos últimos 16 anos o brasileiro não esteve tão infeliz como agora. É o que mostra o Índice de Satisfação com a Vida de setembro, divulgado trimestralmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador caiu 1,8% em relação a junho e atingiu 93,9 pontos, o menor valor desde março de 1999. Segundo a pesquisa, o principal motivo da infelicidade no país é a crise econômica. A CNI também divulgou o Índice de Medo do Desemprego que teve alta de 37,5% sobre o mesmo período do ano passado.
O fim das revistas íntimas tradicionais nos presídios.
Estão proibidas as revistas íntimas nos presídios brasileiros com desnudamento parcial ou total. Ficam também proibida a introdução de qualquer objeto nas cavidades corporais da pessoa revistada bem como o uso de cães farejadores. Só podem ser utilizados aparelhos eletrônicos detectores de metais, aparelhos de raio-X e scanner. A dignidade humana volta a ser praticada nas masmorras nacionais, apelidadas de presídios.
Horas extras fazem mal à saúde.
Saiu na Lancet, uma das mais prestigiadas revistas científicas do mundo: pesquisadores da Universidade College London publicaram um levantamento feito com trabalhadores de três continentes para descobrir se o excesso de trabalho pode de fato ser prejudicial à saúde. Os dados mostram que as pessoas que trabalham mais de 55 horas por semana, têm 33% mais chance de sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e 13% mais chance de ter um infarto do que aquelas que trabalham entre 35 e 40 horas. Os cientistas explicaram que esses resultados são devidos ao "acionamento repetitivo de mecanismos de resposta ao estresse".
