Moradora reclama de falta de máscaras em fila para presídio feminino
Familiares aguardam no local para entregar pertences, já que visitas estão proibidas
Preocupada com a disseminação do novo coronavírus, moradora do Coronel Antonino registrou familiares em fila para entrar no Instituto Penal Feminino Irmã Irma Zorzi sem utilizar máscaras.
Com as visitas suspensas, apenas a entrega de pertences tem sido autorizada nos presídios. Incomodada com a circulação de pessoas sem cuidados com a pandemia, uma moradora, que preferiu não se identificar, registrou a situação.
Ela explica que falta fiscalização na rua, local em que os familiares aguardam. “Sem máscara não ajuda em nada, até porque o uso é obrigatório”, disse. Em nota, a assessoria da Agepen explicou que a parte externa da unidade recebeu marcações de distância e que servidores orientam o uso da proteção no rosto.
Responsável pelo local, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) informou que a obrigatoriedade só pode ser cobrada pelo Instituto quando as pessoas entram na unidade.
Como o problema ocorre na rua, a assessoria informou que a obrigatoriedade por parte da Agepen só pode ser assegurada quando as pessoas entram no Instituto Penal. “Podemos assegurar que ninguém adentra para entregar pertences sem a máscara”, garantiu em nota.
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