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Direto das Ruas

Para Ohana voltar a andar, tutora pede ajuda para arcar com despesas da cirurgia

Há um mês, a gata sumiu por um dia inteiro e quando foi encontrada estava com as pernas quebradas

Por Geniffer Valeriano | 13/11/2023 16:01
Ohana aguarda por cirurgia para poder andar novamente (Foto: Direto das Ruas)
Ohana aguarda por cirurgia para poder andar novamente (Foto: Direto das Ruas)

Para Ohana voltar a andar, a tutora Kelly dos Reis, de 35 anos, pede ajuda para conseguir arcar com as despesas da cirurgia. A gata, sem raça definida, foi resgata pela manicure quando ainda era filhote, hoje ela está com cerca de nove meses e corre contra o tempo.

Kelly contou que Ohana fugiu de casa há cerca de um mês, no Bairro Taveirópolis, e assim que a ausência da felina foi notada a tutora começou a procurá-la. Após ficar até meia-noite procurando e não conseguir localizá-la, a esteticista começou a anunciar o desaparecimento nas redes sociais.

“Tivemos acesso a câmeras de segurança em que parece que há alguém no ponto cego chamando ela. Ohana ficou um dia inteiro desaparecida e no outro dia apareceu se arrastando, com as duas pernas quebradas. Ela não tinha marcas de atropelamento, inchaço e nem corte. É como se alguém tivesse dado uma paulada nela ou pisado nela de propósito para quebrar”, relembrou.

Logo, a tutora levou Ohana até a Subea (Subsecretaria do Bem-Estar Animal), onde a veterinária prescreveu um remédio para dor e orientou que se não houvesse melhora realizassem outro exame. Sem apresentar melhora, foi tirado um raio-x que mostrou a fratura e a necessidade da cirurgia.

A princípio, a gente fica desesperado porque a gente sabe que não tem para onde correr. É como se fosse um filho da gente. É o mesmo que ver uma criança machucada e não ter como tratar. A gente fica assim com o coração na mão, porque a gente sabe que tem o risco de ela não aguentar a cirurgia”, disse.

Pega de surpresa e sem condições para arcar com os gastos com a cirurgia, Kelly conta que precisou pegar cartões emprestados de familiares e conhecidos. Os medicamentos que já foram utilizados também foram doados. Os gastos já chegam a cerca de R$ 2 mil, sem os custos do pós-operatório.

“Tentamos a Subea e eles não marcam mais para este ano, somente para fevereiro do ano que vem. Então estamos correndo, porque quanto mais tempo ela ficar assim mais chance de piorar ou de até ela não resistir”, relatou.

Aqueles que quiserem contribuir com algum valor para a cirurgia de Ohana podem realizar a doação através da chave Pix (67) 98132-5327. O nome que irá aparecer é o Nelson Kotaru Nishizaki. A agência bancária é Itaú.

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