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Economia

Impactos da Reforma Tributária serão tema de palestra gratuita para empresários

Entre os debates estão as implicações na vida do empresário de MS e nas gestões municipal e estadual

Por Izabela Cavalcanti | 01/06/2024 17:07
Governador Eduardo Riedel participando de debate sobre Reforma Tributária com o setor produtivo (Foto: Álvaro Rezende)
Governador Eduardo Riedel participando de debate sobre Reforma Tributária com o setor produtivo (Foto: Álvaro Rezende)

Empresários de Campo Grande terão a oportunidade de ter acesso a uma palestra gratuita sobre os impactos da Reforma Tributária. O encontro será no dia 6 de junho, às 19h, na Faculdade Insted, localizada na Rua 26 de Agosto, n° 63.

Os interessados podem se inscrever pelo www.sympla.com.br/evento e escrever na barra de pesquisa o nome da palestra “Reforma Tributária e seus impactos”. As vagas são limitadas.

O evento é idealizado pela ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e pelo SEAC/MS (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de Mato Grosso do Sul), e é destinado a empreendedores de todos os portes e segmentos.

O primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro, explica que a palestra vai abordar diversas questões sobre o tema, entre elas as implicações na vida do empresário sul-mato-grossense, bem como, nas gestões municipal e estadual.

“Mudanças no sistema tributário podem gerar incertezas para as empresas, afetando o planejamento financeiro e a tomada de decisões. Por isso, é importante estar ciente dos desafios que virão”, destacou.

Na ocasião, o palestrante será o professor Marcos Cintra. Ele é docente da FGV (Faculdade Getúlio Vargas) e ex-secretário da Receita Federal. Também é autor da proposta do Imposto Único e colaborou na construção da PEC do Emprego.

Preocupação – Na semana passada o Campo Grande News noticiou que o deputado estadual, Paulo Duarte (PSB), pontuou que o projeto proposto pelo Governo Federal será "uma tragédia para o Estado".

Ele explica que a reforma foi inspirada em modelos europeus e não levou em consideração as características de cada região do Brasil, que tem dimensão continental. Ele destacou ainda que a mudança pode gerar uma perda de 20% da arrecadação de impostos.

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