Pandemia fortalece solidariedade em momento difícil para viver
41% das pessoas que responderam a enquete não estão participando de campanha solidária, e 59% dizem estar
Se tem uma coisa que diferencia os seres humanos de outras especies é a capacidade de cooperação. Essa natureza foi o que impulsionou a humanidade eo ongo da história e continua fazendo diferença hoje em dia. Aliás, a cooperação e solidariedade nunca foi tão necessária no últimos tempos.
Apesar da vontade, não é todo mundo que se dispõe a ajudar o próximo. O resultado da enquete do Lado B dessa semana mostrou isso. Menos da metade das pessoas, ou seja, 41%, que responderam a pergunta "Você está ajudando alguma campanha solidária na pandemia", disseram estar.
A maioria, 59%, disseram que não estão. João Júnior, faz parte dos 41%. Na pandemia ele passou a ajudar o Instituto Alecrim. "Dentre outros projetos, o instituto oferece escolinhas de futebol em vários bairros e também o bombeirinho vivil júnior no bairro Los Angeles.
Mais informações pelo pode ser obtidas, segundo ele, pelo (67) 99238-2996 com Ivonete.
Joelma Eduarda dos Santos Belo diz que sempre passou em frente as geladeiras solidárias, mas nunca tinha pensado em contribuir. Após a pandemia isso mudou.
"Nunca tinha reparado esses pontos antes. Comecei vendo um ponto de geladeira solidária ali na rua Rio de Janeiro no bairro Cel Antonino, "vi um movimento e fiquei curiosa. Pensei que fosse acidente. Quando vi o que era descobri que era pessoas distribuindo marmitex. Então fizemos um propósito eu e meu esposo, que não temos emprego fixo. Eu cuido da minha filha especial e meu esposo trabalha com eventos que iríamos também ajudar com o pouco que temos".
Abaixo os locais de entrega:
XITÃO - Motos Geladeira N. 1 - Mudou para Rua Borges de Medeiros, na praça ao lado do Horto. Entregues em mãos .
BUFFET MEGARON - Geladeira N. 3- Rua Marquês de Lavradio. n. 709. Bairro jd São Lourenço.
LEDIS - Rua Rio de Janeiro em frente do número 1.810 esquina com a Cel. Estêvao Alves Corrêa. Em frente da Igreja São Francisco . Rua 14 de Julho N. 4296 - Ivaldo.
Ronildo Borges, farmacêutico, está na turma dos 59%. Ele diz que o que não falta é vontade. "Eu até ajudaria, mas não conheço nenhum instituição pra ajudar".
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