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Projeto de lei ainda não tem relatório para ser votado na Câmara dos Deputados

Guilherme Correia | 13/03/2022 09:05
Projeto para punir quem divulga informações falsas durante período eleitoral está parado no Congresso. (Foto: Agência Senado)
Projeto para punir quem divulga informações falsas durante período eleitoral está parado no Congresso. (Foto: Agência Senado)

Enquete deste domingo (13) pergunta aos leitores do Campo Grande News se acreditam que lei das fake news será aprovada, ainda a tempo, para as Eleições Gerais de 2022. Responda ao final desta matéria ou na capa do jornal, e deixe seu comentário!

Quase dois anos após sair do Senado Federal, o projeto de lei ainda não tem relatório para ser votado na Câmara dos Deputados, fator que, somado à resistência de líderes da base e da oposição e ao prazo para entrada em vigor do texto, deve anular qualquer impacto sobre as eleições deste ano.

O projeto foi aprovado pelos senadores no final de junho de 2020, quando o País e o Congresso estavam com as atenções voltadas ao enfrentamento da pandemia de covid-19.

Logo que chegou à Câmara, o então presidente, Rodrigo Maia (sem partido-RJ), colocou o texto entre suas prioridades e disse que pretendia votá-lo até o final de julho daquele ano.

Maia escolheu o deputado Orlando Silva (PC do B-SP) como coordenador dos debates sobre o tema. Ataques de opositores, críticas de especialistas em direito digital e as eleições municipais, entre outros pontos, travaram as discussões da proposta.

Em junho do ano passado, o sucessor de Maia, Arthur Lira (PP-AL), criou um grupo de trabalho para retomar as negociações. O relatório final do colegiado foi votado em dezembro e, desde a volta do recesso parlamentar, no mês passado, Orlando Silva tenta costurar um consenso mínimo com deputados, senadores e o governo.

A ideia inicial é entregar um parecer até o fim de março. No entanto, a resistência persiste. Há divergências em torno da rastreabilidade (meios de identificar a origem de um conteúdo enviado), da transparência do algoritmo (por que alguns perfis ou textos têm alcance maior que outros), remuneração do conteúdo jornalístico e extensão da imunidade parlamentar às redes sociais.

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