7X1 ainda pode render euros para MS
Fazendo dinheiro - O brasileiro continua reclamando até hoje, mas os alemães foram espertos e estão fazendo dinheiro com a trave da partida histórica da Copa do Mundo de 2014, do jogo em que o Brasil perdeu de 7 X 1 para a Alemanha.
7 X 1 – A ONG alemã DAHW, com atuação em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Amazonas e Maranhão, levou embora do Brasil a trave do famigerado 7 X 1. Com rede e barras, o gol saiu do Mineirão embalado e foi transportado de avião para Europa e lá será vendido em pedaços.
7zu1-deins - O Projeto "7zu1-deins" vai bancar projetos sociais que envolvam a população com hanseníase nos estados em que a ONG atua no Brasil, o que inclui aldeias indígenas sul-mato-grossenses, investindo em saúde e esporte.
Em euros - No site da DAHW, já estão à venda mais de 8 mil pedaços da trave e da rede. Quem quiser ajudar, pode comprar uma dessas “relíquias” doando a partir de 71 euros. Com a venda, o projeto pretende arrecadar mais de R$ 2 milhões.
De goleada - Teve gente falando das 11 ressaltas do TCE sobre o orçamento do governo do Estado, mas quem MS perto de Michel Temer. Ontem o TCU (Tribunal de Contas da União) deu parecer favorável à aprovação das contas do presidente em 2017, mas fez 23 ressalvas com relação a falhas constatadas no balanço-geral da União e na execução dos orçamentos públicos.
Em alerta - O relatório será enviado ao Congresso, responsável por julgar as finanças do Governo Federal. Desde que assumiu, Temer já recebeu 4 alertas do TCU e 24 recomendações para corrigir os problemas apontados.
Pujante - O Paraguai pode ser a grande surpresa do continente nos próximos anos. Hoje, já é o terceiro em trafego fluvial no mundo, perdendo apenas para EUA e China, graças a força da soja. Mas a perspectiva é que esse tipo de transporte triplique com a abertura dos portos de Concépcion e de Carmelo Peralta, na fronteira com Mato Grosso do Sul.
Não empolgou – Fábio Trad (PSD) avaliou em discurso nesta quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados resultado de pesquisa do Datafolha, que apontou “desencanto” de 53% dos brasileiros com a Copa do Mundo. Para o deputado federal, os números –os piores desde 1994, ano, aliás, em que o Brasil foi tetra– se devem a fatores que vão da crise econômica ao desemprego.
Memória – “A paixão maior do povo brasileiro, que é o futebol, está de certa forma eclipsada em virtude de todas essas agravantes que estão se abatendo sob o ânimo do povo”, afirmou Fábio Trad, ao elencar ainda a corrupção e o descrédito nas instituições –bem como a Lava Jato e a Copa de 2014, com superfaturamentos nos estádios do Brasil e o fatídico 7 a 1– como agravantes do quadro.
Difícil – Fábio Trad disse dar razão à descrença na classe política. “O povo quer duas coisas do político: que trabalhe e que não roube. O poroblema é que aqueles que trabalham muitas vezes rouam. E há aqueles que não roubam, mas também não trabalham. Aí fica difícil”, disse, ao propor uma “agenda positiva” na Câmara com projetos de interesse social para combater a má imagem.