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Detran de MS avalia adesão a parcelar multa no cartão

Marta Ferreira | 19/10/2017 06:00

Ainda não sabemos – O Detran de Mato Grosso do Sul avalia se vai fazer convênios que permitam parcelamento de multas no cartão de crédito. A autorização do Contran (Conseho Nacional de Trânsito) para isso é fresquinha: saiu ontem. A julgar pelo menos de carros no pátio do órgão, mais de 15 mil, o “crediário” pode ser uma alternativa para os donos de veículo em débito.

Voto explicado - O senador Pedro Chaves (PSC) foi um dos 44 que votaram favoráveis ao retorno de Aécio Neves ao Senado. Ao comentar porque optou apoio ao tucano, disse que não há condenação definitiva sobre o parlamentar, investigado em vários inquéritos. Se fosse o contrário, argumentou, caberia possível prisão, assim como perda de mandato.

“Coerência” - Simone Tebet (PMDB) já havia se manifestado contra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de afastar o parlamentar tucano, justificando que a divergência entre os dois poderes levou uma instituição a invadir a competência da outra, causando desiquilíbrio do que prega a Constituição. Waldemir Moka, outro voto favorável a Aécio, não se manifestou.

Sem delongas - Os tucanos da Assembleia Legislativa foram econômicos ao comentar a decisão que devolveu o mandato de Aécio. Beto Pereira e Rinaldo Modesto disseram que a escolha do Senado “deve ser respeitada”.

Papéis definidos - Mara Caseiro (PSDB) citou a questão jurídica, explicando que houve uma "inversão" de competência, quando a Justiça afastou o senador Aécio Neves. "Esta não é função do Supremo e sim da Câmara Federal ou Senado, por isso, ele teve decisão ao seu favor".

Apoio - Maurício Picarelli (PSDB) foi mais enfático e disse que foi uma decisão correta dos senadores e que o próprio Supremo Tribunal Federal tinha definido que caberia ao Legislativo decidir sobre o afastamento. "Ele (Aécio) conseguiu os 44 votos, vai retornar ao trabalho, até porque um afastamento ou cassação passa pelo conselho de ética e plenário".

Sugestão - O deputado Eduardo Rocha (PMDB) continua defendendo a ideia de que a melhor saída, para o impasse com a JBS é conseguindo incluir Mato Grosso do Sul no acordo de leniência, no valor de R$ 10,3 bilhões, firmado com o Ministério Público Federa.. "Esta situação está adiantada, falta apenas homologar, e a própria empresa já está disposta a pagar”.

Tempo – O argumento principal do deputado tem a ver com a demora que uma negociação nova traria. “Um acordo estadual talvez demore mais tempo para ser firmado”, defende.

Socorro alimentício – Quem costuma ir nas reuniões no gabinete do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSDB) já percebeu que nunca falta um lanchinho à disposição. Nesta quarta-feira, durante reunião com representantes dos enfermeiros, era uma caixa de bombom que estava sobre a mesa.

Motivo – A coluna apurou que a presença dos lanches tem relação com o hábito de Marquinhos de emendar um compromisso no outro e nem sempre parar para comer. Nem sempre o cardápio é doce. Ele também inclui castanhas e outros belisquetes mais saudáveis.

(Com Leonardo Rocha, Mayara Bueno e Geisy Garnes)

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