Frieza que assusta
Torcida
Ex-prefeito de Coxim, o deputado estadual Junior Mochi (PMDB) já declarou que não pretende voltar a disputar a Prefeitura. Porém, a candidatura é incentivada por colegas. Ao pedir a palavra na Assembleia Legislativa, Mochi foi interrompido pelo presidente da Casa, Jerson Domingos (PMDB), que brincou dizendo ter pensado que Mochi lançaria, tal qual Paulo Duarte (PT), a pré-candidatura no interior do Estado.
Escaldado
Em sua rápida passagem pelo corredor da imprensa, rumo ao plenário da Assembleia, o deputado brincou que não falaria com a imprensa, pois não era galo para cozinhar na pressão.
Passando a vez
Jerson brincou que a imprensa podia continuar entrevistando o deputado Marquinhos Trad (PMDB), que é “frango novo e precisa de pouca água”.
Escapando
Ao ser indagado sobre a aliança entre o PMDB e Dagoberto Nogueira (PDT), Jerson causou risos ao dizer que Dagoberto é um “grande homem”.
Pai de todos
Bom de defesa, Jerson disse que a união entre o PT e o PSDB para enfrentar o PMDB não era uma boa. Para proteger seu partido, disse que a situação seria como “matar o pai para eleger o padrasto”.
Quase parando
Para o deputado Paulo Duarte, o anúncio da interrupção do Trem do Pantanal, no trajeto Indubrasil/Aquidauana, é justificado pela má conservação da ferrovia. Ao falar sobre a suspensão, o deputado disse que é compreensível que as pessoas estejam desistindo de viajar no trem, visto que se “for de jegue, capaz que chegue mais rápido ao destino”.
Defesa
O deputado federal Fábio Trad (PMDB) ocupou o tempo de um minuto destinado a palavra livre na Câmara Federal para demonstrar sua preocupação com a proposta de uniformização da cobrança do ICMS entre os estados.
Porquê
O deputado revelou que os 13 estados prejudicados com as mudanças, entre eles Mato Grosso do Sul, vão se aliar e dizer não a União e ao parlamento. Trad ressaltou que é preciso reconsiderar a decisão para evitar que “estados pobres saiam empobrecidos e os ricos, enriquecidos, comprometendo o princípio da isonomia constitucional”.
Impressionados
Acostumados a lidar com mentes criminosas de todo o tipo, até os policiais estão assustados com o comportamento do adolescente que matou os dois irmãos no sábado, com a arma do pai, que também é policial. A delegada Maria de Lourdes Cano, que já lidou com todo tipo de adolescente infrator, como eles são chamados pela lei, disse que o garoto é, no mínimo, “diferenciado”.
Motivo fútil
No depoimento dado à Promotoria da Infância e Adolescência, o adolescente atribuiu o duplo assassinato a uma discussão banal e corriqueira entre irmãos. Disse que tinha brigado com a irmã porque ela não quis emprestar a ele um notebook.