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Marquinhos e as férias na base do pacote

Marta Ferreira | 03/01/2018 06:00

Como todo mundo - “Proibido” pela família de revelar o destino nas férias, o prefeito de Campo Trande, Marquinhos Trad, fez uma revelação prosaica sobre o passeio com a mulher e as filhas. Disse que comprou um pacote “com seis dias e sete noites'.

Melhor não – Indagado pelos repórteres, o prefeito tem dito que a viagem é em comemoração ao aniversário da filha de 15 anos. E que só contaria para onde é se elas permitissem. A resposta foi negativa, para evitar os comentários maldosos, segundo ele.

Pedido – O prefeito sai de férias na sexta-feira, dia 6. Até lá, espera que a chuva dê uma trégua principalmente para que o serviço de tapa-buraco avança. O tema já é citado por ele em tom de “súplica” para que o aguaceiro dê um tempo.

Dinastia – Preso por suspeita de crime contra o sistema financeiro, Celso Éder colocou em um dos filhos o nome de Dom Éder. Não por acaso, “Dom” é como ele é gosta de ser chamado.

Ano Novo triste – A família do menino Hiago, de 9 anos, que morreu na madrugada de ontem uma semana depois se afogar em lagoa na região das Moreninhas, não pode realizar o desejo de ver os órgãos dele serem doados. Em razão das complicações sofridas pelo garoto, não foi possível fazer a captação.

Jeitão – O ministro Carlos Marun ganhou uma comparação com um personagem histórico da política nacional. Na grande imprensa, está sendo relacionado ao deputado federal falecido Roberto Cardoso Alves, que liderou o bloco “Centrão” durante a constituinte de 1988.

Frase célebre – Robertão, como era conhecido, ficou marcado pela frase “é dando que se recebe”, dita em meio a negociações envolvendo as votações daquele período. Uma delas foi a que garantiu mandado de 5 anos ao ex-presidente José Sarney.

E o medo? - Em uma das últimas sessões do ano na Câmara dos Vereadores, André Salineiro resolveu fazer uma espécie de despedida em tom de agradecimento. Pediu a todos de sua equipe presentes ao plenário que se levantassem e agradeceu pelo trabalho. Já estava deixando o microfone quando se lembrou que a esposa, nesse dia, também estava presente.

Crítica – A senadora Kátia Abreu arranjou um desafeto na Câmara de Campo Grande com uma declação que foi endereçada ao senado, na qual comparou os parlamentares federais a “autistas”. Autor de projeto de lei que dá preferência a pessoas com essa síndrome, o vereador Epaminondas Papy (Solidariedade) reclamou da declaração.

Infeliz – Para ele, a fala de Kátia Abreu (sem partido) desrespeitou as pessoas com síndrome do espectro autista e e suas famílias. Papy afirma que afirmações do tipo não contribuem em nada, pelo contrári, atrapalham todo um esforço de conscientização.

(Com Mayara Bueno)

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