Marquinhos gasta inglês em apelo para manter "lockdown"
In english, please - Marquinhos não economizou nas "verdade" e até gastou o inglês na transmissão ao vivo da tarde de ontem. Para dizer que "o mundo inteiro está fechado" e reforçar sua tese da quarentena por tempo indeterminado em Campo Grande, ele usou a palavra "closed", fechado em inglês.
Showroom - Foi impossível não notar o desfile de carrões na manifestação contra o isolamento em Campo Grande. Até um Porsche Cayenne foi para a Avenida Afonso Pena. Foto tirada no pontilhão da Rua Ceará, de frente para prédios de luxo, mostra a bandeira do Brasil saindo pelo teto solar.
Em falta - Nessa sexta-feira, a OMS (Organização Mundial da Saúde) realizou uma reunião com mais de 50 ministros da saúde de todo o mundo para debater estratégias contra a pandemia. Segundo apurou o colunista Jamil Chade, do portal Uol, o ministro brasileiro, Luiz Henrique Mandetta, faltou ao encontro virtual.
Nova casa - O vereador Otávio Trad já se despediu do PTB e agora integra a bancada do PSD, onde já estão seus tios Marquinhos, Fábio e Nelsinho Trad, este último inclusive o presidente regional da legenda.
Prazo - Ele aproveitou a janela partidária para fazer a mudança, sem risco de perder o mandato, que termina no final do ano.
Logo - A senadora Simone Tebet (MDB) declarou que espera a chegada do projeto que concede o auxílio de R$ 600,00 aos trabalhadores informais, devido o coronavírus. Ela deseja votar a proposta no Senado já no começo da próxima semana.
Lá - Depois de o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende (PSD), se posicionar contrário ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em que chamou o coronavírus de “gripezinha”, na quarta-feira, o secretário de Governo, Eduardo Riedel tratou de abrandar o discurso.
Cá - Em live transmitida afirmou que a atividade econômica em tempos de pandemia deve se manter de maneira muito responsável e que o discurso do governador Reinaldo Azambuja é de equilíbrio. “O consenso de uma maneira geral é que o Brasil deve continuar rodando sua economia, mas com cautela”.
Diálogo – O que não falta nesses tempos antes inimagináveis são teorias da conspiração. Conversa presenciada pela coluna em caixa eletrônica de agência bancária revelou a irritação de dois empresários com a restrição à entrada de clientes. “Isso é frescura”, falou em tom alto um deles.
Vírus partidário – Em resposta, o interlocutor encontrou explicação ideológica para a situação pela qual o mundo passa. Para ele, as decisões de restringir a circulação de pessoas, para evitar que a doença se espalhe de forma muito rápida é “culpa da esquerda”.