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Jogo Aberto

No meu palanque, só quem apoia Bolsonaro, diz ex-ministra

Gabriela Couto e Adriel Mattos | 19/04/2022 06:00
Tereza Cristina durante evento em Campo Grande na manhã de ontem. (Foto: Instagram/Divulgação)
Tereza Cristina durante evento em Campo Grande na manhã de ontem. (Foto: Instagram/Divulgação)

Pela enésima vez - A deputada federal, Tereza Cristina (PP), voltou a falar sobre quem quer no seu palanque em Mato Grosso do Sul. “Meu palanque eu já falei e vou repetir, pela enésima vez: estarei no palanque de quem der palanque ao presidente Bolsonaro.”

Pré-campanha - A ex-ministra da Agricultura também ponderou que todas as possibilidades eleitorais estão abertas por enquanto. “Nós vamos ter convenções até 2 de agosto, estamos em pré-campanha e é claro que as conversas vão continuar. O MDB tem o ex-governador, André Puccinelli, que é uma pessoa que eu gosto muito, mas tem que ver quem dará palanque para o Bolsonaro. Não sei ainda se eles vão ter candidato. Temos que ver quem serão nossos parceiros.”

Casados sim, mas... - A senadora Simone Tebet (MDB-MS) comentou sobre o segredo para manter o casamento com o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Rocha, saudável. Nenhum interfere nas decisões políticas do outro, disse.

Cada um no seu quadrado - A parlamentar garantiu que se manterá fiel ao MDB, apoiando a candidatura de André Puccinelli, mesmo que Rocha decida caminhar ao lado do adversário, Eduardo Riedel (PSDB). “Se ele for apoiar o Riedel, é problema dele. Eu tenho candidato a Governo e é do meu partido.”

Vice não - Assegurando o desejo de ser pré-candidata à presidência da República, Simone ressaltou que não pensa em plano B até o dia 18 de maio, quando o grupo de partidos do centro democrático define o nome da chamada terceira via. “Eu não sou candidata a vice-presidente da República. Seria diminuir o papel das mulheres na política. Mesmo que falem que ganharia. Seria diminuir o que eu sou.”

Protagonista - Ela argumentou ainda que a mulher tem de ser protagonista da sua própria história. “Se eu não pontuo para ser candidata do centro, eu ajudo subindo no palanque, segurando bandeira, entregando santinho.”

Vira-casaca – O prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro (PSDB), ignorou o colega de partido Geraldo Rodrigues, o Boquinha, e declarou apoio ao ex-prefeito de Angélica Roberto Cavalcanti (União) no pleito suplementar de 15 de maio. "Minha família é toda de Angélica e fico triste em ver o retrocesso que a cidade está passando. Por isso, apoio nosso amigo, o Seu Roberto", afirmou Juliano em vídeo que circula nas redes sociais.

Slogan – O ex-governador André Puccinelli (MDB) publicou um vídeo para explicar o motivo que mantém há décadas o mesmo slogan de suas campanhas. Desde sua primeira eleição para prefeito da Capital, em 1996, ele repete o título “Amor, trabalho e fé” nas coligações. "A fé é importante para que o trabalho, feito com amor, dê certo", justificou.

Alerta geral – O pré-candidato ao Senado, Tiago Botelho (PT), usou as redes sociais para dar “alerta geral” sobre a grafia de seu nome. “Imprensa linda e maravilhosa de Mato Grosso do Sul, meu nome é Tiago sem h. Tá tudo bem se aparecer com h, mas se puder deixar sem, agradeço.”

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