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Jogo Aberto

Programa eleitoral tem "vazios"

Marta Ferreira | 06/09/2018 06:00

Só chiado – O eleitor que parou para ouvir os últimos programas eleitorais no rádio ficou sem “conteúdo”. Em boa parte dos 25 minutos, o que mais se ouviu foi que o horário estava reservado para as coligações, mas não houve veiculação. A coluna apurou que a mudança da emissora “cabeça de rede” tem a ver com o “vazio”.

Ninguém queria – Quando foi definido quem ficaria com a obrigação de gerar o conteúdo, parte das emissoras não queria essa função. Teve empresa que chegou a alegar problemas técnicos, como a coluna relatou na época.

Ideia rejeitada - Nem a sugestão, da própria Justiça Eleitoral, de criar um grupo de trabalho com funcionários das empresas, para evitar problemas do tipo foi acatada. Cada empresa decidiu atuar por si própria.

Atraso – Nas terças e quintas, quando deve ser exibido o horário eleitoral para presidente, o eleitor também está sendo surpreendido por programas que começam minutos depois do horário marcado, pegando a transmissão já iniciada. Isso tem a ver com a “captura” do sinal gerado de Brasília, nem sempre no momento certinho.

Falha – Na terça-feira, em razão dessa divisão entre as emissoras transmissoras do programa, eleitoral a TV Morena chegou a exibir um “rabicho” de sinal do programa Balanço Geral, devido a um erro de corte.

De casa – Em Campo Grande nesta quinta-feira (6) para cumprir agenda de campanha, o presidenciável João Amoêdo (Novo) tem uma relação próxima com a Cidade Morena, ou melhor, com uma “filha da terra”: o empresário é casado com a campo-grandense Rosa Helena Nasser Amoêdo desde 1987. Eles três filhas.

"Disponível" – Amoêdo não tem palanque estadual na majoritária, já que seu partido só lançou candidatos no Legislativo no Estado. Começa, porém, a despertar interesses, em razão principalmente da mobilização nas redes sociais.

Apelo – Conhecido por ser católico praticante, o deputado estadual Paulo Siufi foi um dos que mais defendeu a necessidade de reforçar a segurança no entorno das igrejas, durante reunião para tratar do assunto na Assembleia Legislativa. Disse que o tema pede, por se tratar da “fé das pessoas”.

Situação difícil – Em meio ao encontro na Assembleia Legislativa, houve a orientação de que as paróquias fizessem investimento em sistema de segurança. Siufi disse que nem todas têm recurso para isso.

Complexo – Uma conclusão ficou clara durante o encontro, o segundo para discutir o assunto. Entre os deputados e autoridades de segurança, a opinião comum é de que a questão é ampla, por envolver moradores de rua e dependentes químicos e por isso exigir ações em diversas áreas, não apenas a policial.

(Com Gabriel Neris e Leonardo Rocha) 

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