Reinaldo acha cedo para "tirar" Lula do páreo
Melhor esperar – Ao comentar nesta terça-feira a condenação do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que é cedo ainda para afirmar se o petista está fora das eleições de outubro. “Quem pode proibir é o Tribunal Superior Eleitoral”, declarou.
Diversidade – Reinaldo afirmou, ainda, que a seu ver, quanto mais opções para o eleitor, melhor. Concluiu a fala lembrando uma máxima do mundo político, de que essa é uma área muito dinâmica, onde mudanças ocorrem ao sabor das nuvens.
Fé – Ao anunciar mais um adiamento nas obras de duplicação na avenida Euler de Azevedo, em Campo Grande, o secretário de Infraestrutura do Governo do Estado, Marcelo Miglioli, brincou que está contanto com a ajuda de São Pedro, para conseguir concluir os trabalhos.
Estradas – Miglioli avaliou que, apesar das chuvas intensas deste verão, o governo tem conseguido equacionar o problema das rodovias. “Estamos tento problemas em algumas vias municipais, mas o Estado está presente.
Candidato? – Sobre disputar uma vaga nas eleições, confirmou que apresentou o nome ao partido, o PSDB, mas que até abril, a prioridade é a secretaria. A pasta, como se sabe, é uma das mais importantes do governo.
A caminho – É dada como certa a presença do deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) em Dourados nos dias 8 e 9 de fevereiro. Ele participa de eventos no Sindicato Rural e na Associação Comercial e Empresarial de Dourados, a convite do produtor rural Rodolfo Nogueira.
Esperando – O ex-prefeito de Corumbá, Paulo Duarte, é reforço certo do MDB, no qual já teria até mesmo assinado a ficha de filiação e dado entrevistas como integrante. No entanto, lideranças do PDT –partido no qual Duarte militou até recentemente– aguardam a oficialização da troca de casa.
Namoro antigo – Os flertes entre Duarte e o então PMDB eram antigos, mas o ex-prefeito corumbaense só se definiu sobre a mudança no fim de 2017. Sem dar muitas declarações sobre a mudança, Duarte deixa no ar a dúvida se os projetos incluem uma pré-candidatura neste ano.
Gigante à vista – Responsáveis por uma parte considerável da compra da soja produzida em Mato Grosso do Sul, as multinacionais ADM e Bunge, que tem unidades no Estado, estão cada vez mais próximas de um casamento. A fumaça não é recente, mas está ganhando ares de fogo.
Bilhões – De acordo com o que circula no mercado, a ADM, que tem uma unidade no núcleo industrial de Campo Grande, está disposta a pagar trinta bilhões de dólares pelo controle da Bunge. Se concretizada, a transação igualaria a ADM à maior do setor, a Cargill.
(Com Humberto Marques e Mayara Bueno)