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Senado ou vice de Bolsonaro são opções de Tereza em 2022

Nyelder Rodrigues, Gabriel Couto e Adriel Mattos | 20/07/2021 06:00
Na imagem, Tereza e o presidente, com Moro ao fundo, na cerimônia de posse em 2019 (Foto: Arquivo/Valter Campanato/Agência Brasil)
Na imagem, Tereza e o presidente, com Moro ao fundo, na cerimônia de posse em 2019 (Foto: Arquivo/Valter Campanato/Agência Brasil)

Indecisão - Em Brasília (DF), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estaria forçando a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM), a ser sua vice-presidente na chapa da reeleição no ano que vem. Com isso, os planos para a vaga a Senado no Estado estariam indo por água abaixo nos bastidores políticos.

Vai não? - Bolsonaro este que, volta e meia, faz declarações atravessadas por aí, como há existência de fraude nas urnas eletrônicas, cogitando até não concorrer em 2022. O deputado federal Fábio Trad (PSD) aproveitou o encejo para, no Twitter, o compará-lo ao menino dona da bola que encerra a pelada de rua.

Já tem data - O diretório municipal do PT planeja para realizar em 18 de setembro uma plenária com os filiados e iniciar ali uma discussão para fomentar a construção de uma candidatura do partido para o Governo do Estado e uma chapa representativa de Campo Grande para o parlamento estadual e nacional.

Sempre ele - Conforme o ex-governador José Orcírio Miranda, o Zeca do PT, existe apenas um sentimento para as eleições de 2022. "Eu só não vou para Brasília", informou. Zeca ainda enfrenta problemas de saúde e o mais provável é que concorre a uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa no fim do ano que vem.

Isola - O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, evita até comentar a possibilidade da variante Delta do coronavírus em Mato Grosso do Sul. Quando ele é questionado por algum repórter sobre o assunto, logo pede para repreender o tema. "Tire esse mau agouro sobre nosso Estado", se esquiva.

Perdeu - O ex-prefeito Alcides Bernal (PP) foi condenado por calúnia, inúria e difamação em processo de 2014 e que tramitou em sigilo. O caso remete a 2013, quando veio à tona suposta apropriação de Bernal de parte da indenização de uma ex-catadora de recicláveis, ao qual ele foi advogado em outro processo.

Injustiça - Na época, Bernal afirmiu que sentia-se chantageado pelo advogado da ex-catadora, Rubens Clauton Pereira de Deus. O ex-prefeito disse que o advogado exigiu R$ 600 mil. Rubens também era foi assessor de Bernal, que crê ser alvo de decisão injusta e já revelou que vai recorrer da mesma.

Voto sim - O Conselho Municipal de Educação divulgou nota técnica apoiando a volta presencial das aulas em Campo Grande, a partir da próxima semana. O retornom motivo de ampla discussão, vai acontecer de forma escalonada.

À risca - O colegiado recomendou que a Semed (Secretaria Municipal de Educação) garanta o cumprimento dos protocolos de biossegurança, orientando profissionais e demais trabalhadores sobre o que não pode ocorrer nesse "novo normal".

Voto não - Na semana passada, a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública) pediu em ofício à Semed que as aulas fossem mantidas no sistema remoto até a conclusão da vacinação dos educadores. A pasta, por sua vez, vai manter o calendário definido anterior entre os gestores municipais.

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