Vereador perdeu óculos durante "muvuca" na Câmara
Só Deus – Após o pedido de exoneração do secretário municipal de Planejamento, Wanderley Ben Hur, o vereador Jamal Salem (PR) afirmou que só Deus para resolver os problemas do prefeito. Ele avalia que está ficando cada dia mais difícil uma boa convivência com o chefe do Executivo.
Não acredito – O líder do prefeito, Marcos Alex (PT), precisou emprestar os óculos do colega, Ayrton Araújo (PT), para enxergar a notícia sobre a demissão do Wanderley Ben Hur. O petista não acreditava no que lia, já que tinha acabado de falar com o prefeito e ele também não sabia do pedido de exoneração.
Facebook – Wanderley Ben Hur usou o principal meio de comunicação utilizado por Bernal desde que assumiu o comando do município. No entanto, o meio causou indignação no prefeito, que ainda ficou horas tentando falar com o secretário pelo telefone.
Óculos – Marcos Alex perdeu os óculos durante a “muvuca” na Câmara Municipal em dezembro, quando os vereadores tentaram cassar o prefeito. Até hoje, o líder do prefeito procura os óculos de gabinete em gabinete.
Mais uma chance – O vereador Chiquinho Telles (PSD) decidiu esperar mais um pouco pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Joenildo de Souza Chaves. Se não for recebido em audiência, ele promete ingressar com ação popular para barrar a transferência do Juizado das Moreninhas para o Centro da Capital.
Processos – O vereador foi ao Fórum das Moreninhas para ter números para usar a favor do espaço no bairro. Ele ficou sabendo que existem 3 mil processos em tramitação e 50 pessoas atendidas diariamente no local.
Nada é proibido – O deputado estadual Zé Teixeira (DEM) voltou a ressaltar que está tudo aberto nas negociações para as eleições deste ano. Os democratas podem apoiar o PMDB, o PSDB e até o PT. “Nada é proibido”, destacou, frisando que até pode apoiar o petista Delcídio do Amaral.
A candidatura – A decisão do governador André Puccinelli (PMDB) a senador pode mudar todos os planejamentos dos partidos de oposição e da situação. A mudança começaria pela chapa do PMDB, que tiraria Simone Tebet para dar vaga ao chefe do Executivo. E essa foi um dos principais assuntos do encontro de Nelsinho Trad com a cúpula do PSDB e do DEM.
Discípulo ou clone – O deputado Osvane Ramos (PROS) foi confundido com o deputado Onevan de Matos (PSDB). Após esclarecer uma dúvida do deputado, o secretário de Obras, Edson Giroto, confundiu o seu nome com o do tucano. Ao entrar na brincadeira, deputados disseram que era discípulo. Osvane esclareceu que nem aluno de Onevan era.
Difícil – O deputado Amarildo Cruz (PT) acha improvável a aliança do seu partido com o PMDB. Ele disse que a rivalidade tem 30 anos. Com o encontro entre o governador e Dilma Rousseff (PT) amanhã, a união voltou a ser cogitada nos bastidores.
(colaboraram Lidiane Kober, Kleber Clajus e Leonardo Rocha)