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Jogo Aberto

Vereadora dá a receita para ser conquistada por Bernal

Edivaldo Bitencourt | 04/02/2014 06:00

Sem data – Pedro Chaves decidiu deixar a administração de Alcides Bernal (PP). No entanto, só o descontentamento é certo. Ele já falou em entregar o cargo em junho, quando acontecem as convenções partidárias. Agora, a nova data é abril ou maio.

Olhar da conquista – A vereadora Grazielle Machado (PR) viu que o prefeito Alcides Bernal tem um olhar especial para o fiel escudeiro Cazuza (PP). Ela defendeu o mesmo olhar para conquistar outros parlamentares. “O amor é o mais nobre dos sentimentos”, recomendou a vereadora, que continua na oposição.

Assediado – O vereador Chocolate (PP) recebeu, ontem, o convite oficial da direção nacional para integrar o Solidariedade. O assédio foi feito pelo vereador Elizeu Dionízio (SDD). O convite surpreendeu até Bernal, que comandou a expulsão do vereador do partido.

Dia da harmonia – O clima na Câmara Municipal foi marcado pela cordialidade e elogios entre os vereadores de oposição e o prefeito. No entanto, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), deu a senha para o que vem. Ele alertou que as cobranças de vetos e obras começam hoje, quando o legislativo realiza a primeira sessão ordinária do ano.

Mistério – O prefeito Alcides Bernal tem 14 vereadores na base. No entanto, para evitar o assédio da oposição, o secretário de Governo, Pedro Chaves, decidiu manter os nomes a sete chaves. A estratégia é esconder os nomes para evitar o esvaziamento da base.

Mano a mano – O governador André Puccinelli (PMDB) garantiu, em uma conversa “mano a mano” com o senador Waldemir Moka (PMDB), que não será mesmo candidato a senador neste ano. Ele garantiu que a surpresa prometida para 6 de abril é que ele continua no cargo e abre a vaga para o PMDB apostar na vice-governadora, Simone Tebet (PMDB).

Preferência – O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Jerson Domingos (PMDB), reafirmou que Puccinelli ou Simone são os favoritos para disputar o Senado. Ele descartou apoiar o tucano Reinaldo Azambuja.

Unidos – Jerson transportou para o legislativo estadual a tese de que não há direita nem esquerda no País. Ao anunciar o petista Amarildo Cruz, ele disse que não há situação nem oposição na Assembleia Legislativa. “Aqui não tem confronto, temos a mesma sintonia”, garantiu.

Pulso – A deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) defendeu “pulso” para acabar com os conflitos entre índios e produtores rurais em Mato Grosso do Sul. A parlamentar defendeu uma solução definitiva ao conflito para dar “tranqüilidade ao campo”.

Aposentadoria – O atual comandante geral da Polícia Militar, coronel Carlos Alberto David dos Santos, deixa o cargo em 45 dias. Ele vai se aposentar. Três coronéis são cotados para assumir o comando da tropa ainda na gestão de André Puccinelli.

(colaboraram Leonardo Rocha e Kleber Clajus)

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