Após 47 shows, choro de Thay veio por pisar na cidade de Luan

Há 17 anos, a professora Thayane Cristina Basseto acompanha Luan Santana e não abandona o amor de fã. Prova disso foi que após já ter visto 47 shows, saiu do interior de São Paulo e viajou até Campo Grande para incluir mais um na lista. A diferença é que, dessa vez, chorou quando saiu do avião e ficou emocionada por estar na cidade em que o sertanejo cresceu.

No dia 21 deste mês, no Rock in Rio, Thay, dona do fã clube “Coisas de Luanete” estará mais uma vez vendo Luan. E, assim como para outras fãs, a ansiedade é grande, mas a emoção que sentiu por aqui já é algo único, como ela explica.

“Estar no Estado em que ele nasceu foi super gratificante, nunca imaginei poder viver uma coisa dessas. Me emocionei quando entrei no avião e quando desci dele. Poder falar que pisei no Estado em que ele nasceu mudou completamente tudo o que já vivi com ele”, descreve.

E, quando ela fala em “tudo” o que já viveu com o sertanejo, isso é carregado realmente de uma série de experiências. Sobre sua história, a professora explica que se apaixonou por Luan ainda criança.

Desde então, seguiu acompanhando da forma com que conseguia e, a partir do momento em que pôde viajar para ver os shows, não parou mais.

“O show de Campo Grande foi meu 48º show, então me emocionei muito porque acompanho o Luan há 17 anos. Estive no DVD '2.0', no DVD 'Na Lua', vou estar no Rock in Rio”, diz Thay.

Sobre a vinda para Campo Grande, a fã narra que sentiu conhecer ainda mais Luan ao tentar imaginar o ídolo em cada parte da cidade. “Foi muito especial, porque em cada cantinho eu ficava imaginando o Luan, imaginando ele criando o filho dele com a Jade”.

E sobre essa expectativa, que até foi comentada pelo cantor, ela diz que entendeu o motivo do artista ser tão “família”, em suas palavras. “É uma cidade que parece muito isso (família), então acredito que seja por isso, é bem tranquila”, explica.

Voltando para sua história com Luan, Thay detalha que desde viajar até se emocionar, como foi o que ocorreu em Campo Grande, tudo gera uma lista de críticas. Por lidar com comentários do tipo há anos, ela garante que vai deixando tudo de lado.

“Principalmente família, amigos e até os próprios fãs. Hoje, eu trabalho, consigo ajudar minha família, pagar as contas e realizar meu sonho de viajar atrás do Luan. Mas tudo tem dia, hora e lugar, como a música dele mesmo diz, só quem sonha consegue alcançar”.

Com isso em mente, ela argumenta que o ponto principal é realmente focar naquilo que traz felicidade, no caso, poder aproveitar ao máximo os shows. “Um dos melhores momentos que vivi na minha vida foi poder abraçar ele e ele falar que me ama também. Acho que o carinho que ele tem pelas fãs é surreal, assim como tudo o que ele transmite de paz e de esperança”.

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