Com amor nascido graças ao futebol, casal celebrou gravidez em campo
Na expectativa por Liz, Karol e Marcos uniram as chuteiras ao sapatinho da bebê
Se não fosse o amor pelo futebol, Karolayne Cristina e Marcos Pazetto não teriam se casado. Conectados pelo esporte, os dois resolveram levar as chuteiras para o campo e celebrar a gravidez devidamente uniformizados.
Contando sobre a história, os dois detalham que cada um se encantou pela performance do outro com a bola. E, no caso deles, a presença das redes sociais foi necessária para que a união acontecesse. Inicialmente, ele morava em São Gabriel do Oeste e a troca de “likes” foi o primeiro caminho.
“Me interessei mais por ele porque tinha fotos em campo jogando bola, fazendo gols e isso chamou minha atenção e com ele foi a mesma coisa, os dois são apaixonados pelo futebol. Eu morei em São Gabriel do Oeste por um tempo e a gente ficou conversando todos os dias, mas como amigos”, ela relembra.
Tempos depois, os dois decidiram se encontrar e, desde então, não se separaram. “Nos conhecemos melhor e vimos que a gente realmente tinha algo em comum, que era o amor pelo futebol”, diz Karol.
Sabendo que a história só foi possível pelo esporte, ela detalha que o ensaio de gravidez só poderia ser em campo. “A ideia surgiu entre nós dois e o mais justo seria fazer as fotos em um campo de futebol. Pegamos a ideia e lançamos para nossa fotógrafa e amiga, Ana Carla”.
Já mais acostumada com a ideia, Karol detalha que os dois não haviam planejado a gravidez, mas que foi uma felicidade só. “Não era planejada porque sou nova e também estava disputando alguns torneios. Também não me via carregando um ser tão especial dentro de mim”.
Sobre seu amor pelo futebol, ela narra que começou a brincar desde pequena. “Com sete anos de idade, eu jogava bola em uma escola no meio de meninos, maiores do que eu. Meu primeiro campeonato foi com oito anos e aconteceu em uma competição escolar porque viajava para jogar os campeonatos em Corumbá”.
Assim como a esposa, Marcos comenta que se aproximou do futebol ainda pequeno. “Tive oportunidade e sonhos, mas acabei com uma contusão e precisei parar por um bom tempo. Depois continuei jogando brincando e hoje tenho um time de futebol de salão, mas também jogo nos campeonatos amadores”.
Hoje, ela explica que foi acolhida pelo time Atlético Santista, em Campo Grande. Por ambos terem essa ligação tão direta, Karol comenta que já imagina Lis crescendo em meio ao esporte.
“Imagino ela em uma escolinha de futebol fazendo muitos gols, mas antes de tudo queremos esperar e ver se é realmente o que ela vai querer. Mas se ela gostar e for apaixonada pelo esporte como os pais são, vai ser lindo. Em todos os jogos estarei lá babando e gritando muito por ela”, narra Karol.
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