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Diversão

Sonho de viajar de Fusca preto fez João Miguel aprontar a arte do ano

Na casa dos tios, ele pintou parcialmente o Fusca que é relíquia 'intocável' da família

Jéssica Fernandes | 12/07/2023 16:50
João aprontou a arte do ano pintando Fusca da família. (Foto: Reprodução)
João aprontou a arte do ano pintando Fusca da família. (Foto: Reprodução)

João Miguel, de 6 anos, tinha em mãos a lata spray de tinta preta e um sonho de viajar no Fusca da mesma cor. Na casa dos tios, Talyta Escobar, de 36 anos, e Tenilas Rocha Dias, de 42 anos, ele só precisou de uns minutinhos para fazer a ‘arte do ano’ no Fusca, que é herança e relíquia da família.

A saga do Fusca, que rendeu parte um e dois com pedidos de desculpas, foi gravada e compartilhada por Talyta. O sobrinho e os pais estavam a visitando em Amambaí, a 360 km da Capital, quando o carro terminou parcialmente pintado de preto.

Ela comenta que no dia o sobrinho foi brincar no fundo da residência quando encontrou a tinta e deu asas à imaginação. “O João Miguel é super esperto, inteligente e o Fusca estava estacionado no fundo de casa onde brincam. Minha funcionária chamou e falou: ‘João Miguel está pintando uma bola’. Quando a gente foi ver era o Fusca”, afirma.

Veja o vídeo:

Restou a Thalyta ligar e dar ao marido, conhecido como ‘Tin’, as más notícias. “Ele não acreditou, porque o Fusca é intocável”, afirma. o Fusca pertencia ao avô de Tin que foi o único dono do veículo, que já tem placa preta.

A arte do pequeno foi encarada com bom-humor pela família. “Ele tinha uma tinta preta e um sonho de viajar no Fusca preto”, brinca a tia. A parte um do vídeo mostra a reação inicial e a justificativa do menino que não saiu ileso da própria arte, pois parte da tinta grudou nas mãos e rosto.

Já a parte dois traz o pedido de desculpas do garoto para o tio. Na imagem, os dois se abraçam e Tin pergunta: ‘Estava fazendo arte?’. Prontamente, João Miguel responde: ‘Arte não’.

Veja o vídeo:

Depois de horas esfregando a tinta preta da lataria, o Fusca se recuperou, mas mudou de endereço. “Foi para casa do meu cunhado porque as crianças são maiores”, justifica Thalyta.

A tinta também saiu de João Miguel depois da família recorrer ao óleo de banana. “Tudo que falaram que podia usar sem agredir a pele dele a gente passou”, conta.

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