Só não malha quem não quer: academias tem preços populares e vantagens
Salvo raras exceções, preço não pode ser mais desculpa para que foge das atividades físicas. Em Campo Grande, quem quer mesmo treinar, encontra locais com valores bem em conta, horários flexíveis e até vantagens.
Na Limit, localizada na Avenida Marques de Pombal, região do Extra da Joaquim Murtinho, o cliente, se preferir, paga só pela esteira. São R$ 50,00 reais por mês, contra R$ 80,00 do pacote completo, que dá direito a usufruir de todos os aparelhos. O local funciona de segunda à sexta, das 6h a meia noite e, aos sábados, das 16h às 18h.
No Sesc Camilo Boni, na Avenida Afonso Pena, os horários são controlados. O atendimento funciona por turmas e as aulas tem duração de uma hora e meia, mas os preços, para um espaço bem maior, com aparelhos novinhos em folha, é um atrativo e tanto.
A musculação tem valores diferenciado para comerciários e usuários comuns. Para quem tem a carteirinha, duas vezes por semana sai a R$ 45,00, três por R$ 55,00 e todos os dias, de segunda a sexta, a R$ 60,00.
Quem não tem o documento paga R$ 90,00, R$ 110,00 e R$ 120,00 respectivamente. Tem, ainda, a natação, muay thai e pilates. A mensalidade, nas três modalidades, duas vezes por semana, custam R$ 45,00 (comerciário) e R$ 90,00 público comum.
O Sest/Senat, na Chácara Cachoeira, também oferece atividades físicas, mas não tem academia. No local há aulas de natação e hidroginásticas, três vezes por semana, por R$ 30,00 mensais. O pilates custa R$ 90,00. Qualquer um paga esse preço, mas é necessário fazer uma carteirinha, que custa R$ 7,00.
É possível treinar por valores ainda mais baixos, mas, neste caso, o acesso é mais restrito. É o caso da academia-escola da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), que cobra R$ 25,00 dos acadêmicos e apenas R$ 10,00 de funcionários e dependentes.